Os "inteligentes" não vacilaram...:-)) O Manel desiludiu-me...:-)
Quanto ao jogo de Braga...sinceramente nem sei como caracterizá-lo...a 1ªparte não valeu nada...só mostramos alguma coisita depois do remate de Hulk à barra...e fomos aproveitando o desmantelamento para o estaleiro dos jogadores do Braga...Paulão para o estaleiro e nós pimba...Vandinho para o estaleiro e nós contrapimba...:-))
Aquele golo mesmo a acabar a 1ªparte foi a chave do jogo, pois a partir daí o Braga pouco mais vez, sendo dominado completamente pelo FC Porto que poderia por mais que uma vez, especialmente por Hulk, ter aumentado a vantagem...
Quanto ao goleador Otamendi...muito bom...não foram golos típicos de um central...até parecia o Falcao...:-)))
Agora, vamos esperar que o Paulo Sérgio consiga roubar alguns pontitos à mais melhor grande equipa do mundo...e deixar o "inteligente" catedrático lampião arrotador postas de pescada engasgado...:-))
Já o do Dragão continua a arrotar postas de pescada fresquinhas...não desarma...toma lá...
"As declarações do treinador do Benfica estão baseadas, unicamente, num jogo da Taça, no qual o FC Porto, apesar de tudo, foi dominador; e o Benfica pressionante e agressivo. Não podemos esquecer que o FC Porto é mais forte porque tem melhor ataque, melhor defesa e é imbatível na Europa. Não precisa de abrir conferências de Imprensa para mascarar agressões, não precisa de contratar um jogador no dia em que vai jogar com o adversário e tirá-lo de campo"
"Não temos a força do Benfica relativamente ao impacto da sua marca. Mas, somos um FC Porto que triunfa a todos os níveis, cá e na Europa. Não me lembro de ver os jogadores do Benfica tão crescidos quando foram salvos da Liga dos Campeões pela Liga Europa. Além disso, há uma certa tendência para sobrevalorizarem o que fazem, mas etapa após etapa vão-se frustrando"
Agora temos 4 jogos em casa e 6 fora...perspectivo uma festança contra os Calimeros no Dragão...
Já agora, a análise de João Vieira Pinto no Ojogo:
1- FC Porto sentiu que este era "o" jogo do campeonato
Esta jornada foi a confirmação de que há dois campeonatos em Portugal: um entre FC Porto e Benfica e outro para os restantes. Ficou demonstrada a diferença entre as duas equipas da frente e as demais e se mais provas faltassem, a tabela classificativa não mente. Nesta ronda, tanto Benfica como FC Porto tinham testes difíceis, embora a saída dos líderes da liga comportasse maior dose de risco. E o jogo de Braga foi vencido pelo colectivo portista, não por actos individuais. A equipa sentiu que este poderia ser "o" jogo deste campeonato e não me parece que se tenha enganado. O título não está entregue em definitivo, mas só muito dificilmente o FC Porto não será campeão. Devo, contudo, dizer que admiro a forma como o Benfica entusiasmou os seus adeptos e impediu o FC Porto de sentir maior tranquilidade. Caso o Benfica não tivesse melhorado, este seria um campeonato muito triste.
2- Rigor táctico permitiu ultrapassar obstáculo
O FC Porto ultrapassou o obstáculo Braga muito bem, graças ao grande rigor táctico, empenho, disciplina e entrega. Numa altura em que seria perigoso falhar, não o fez. A primeira preocupação de ambas as equipas foi não deixar a outra jogar e o FC Porto teve algumas dificuldades iniciais na ligação do seu jogo ofensivo devido à pressão subida que o Braga exerceu. Isso manteve o encontro equilibrado até aos 35 minutos. A partir daí, porém, os portistas começaram a estabilizar o seu jogo, a subirem mais no terreno, a segurarem mais a bola e acabaram por ser superiores. De tal forma que praticamente não concederam oportunidades aos jogadores bracarenses.
3- Vitória moralizadora
Este era um jogo fundamental para o FC Porto, não só porque em caso de derrota relançaria ainda mais o Benfica mas também por ainda ter de visitar a Luz. Além das consequências que poderia ter em termos anímicos. Ao ganhar, manteve a diferença pontual, falta menos uma jornada para o fim do campeonato e deixou para trás um dos grandes testes que tinha pela frente. Numa fase em que se dizia que ganhava sem convencer, esta vitória vai moralizar muito o FC Porto.
4- A frieza de Otamendi
Em termos individuais, o maior destaque deste jogo vai, naturalmente, para Otamendi. O central argentino revelou grande frieza em ambas as situações que teve para marcar, além de estar a tornar-se cada vez mais importante nos lances de bola parada.
5- Esperava mais do Braga
Estranhamente, o FC Porto controlou melhor o jogo quando se apanhou em vantagem no marcador. Foi pragmático, não permitindo situações de aperto para a baliza de Helton e o Braga demonstrou impotência. Esperava mais dos donos da casa em termos ofensivos, até porque os primeiros minutos me deram uma ideia de consistência ofensiva que não se confirmou. Com o 2-0, atirou a toalha ao chão e não foi mais a equipa competitiva da primeira parte. Colectivamente, acabou por ser insuficiente e o FC Porto poderia até ter ampliado a vantagem já perto do final.
E já agora também, o editorial do excelente José Manuel Ribeiro no OJogo:
Plano de Jesus valeu vinte minutos
Nem em Braga o FC Porto venceu tanto como podia, nem em Lisboa o Benfica deu exactamente a festa que projectara. Os primeiros vinte minutos de bola na Pedreira - sim, na Pedreira - foram o culminar do trabalho metódico de Jorge Jesus nas últimas quatro ou cinco semanas. Um trabalho de hipervalorização do que o Benfica foi fazendo no campo (aproveitando o ponto mais forte da marca, que é a Imprensa favorável e entusiasta; nisso Villas-Boas tem razão) e, pela mesma via, a contínua depreciação do FC Porto. Villas-Boas não conseguiu responder bem em nenhuma das duas frentes. No discurso, talvez tenha decidido tornar-se simpático na pior altura; na relva, fracassou na meia-final da Taça sem as mirabolantes explicações tácticas que inventaram para endeusar Jesus (nenhuma equipa que queira ter a bola, como o FC Porto, pode deixar de estar preparada para o tipo de pressão que rendeu os golos ao Benfica). Nestas circunstâncias se chegou aos momentos-chave da estratégia, sempre a transbordar de óbvia: o Benfica-Guimarães e o Braga-FC Porto. E em ambos os jogos as peças começaram obedientemente por se portar como Jesus queria. As do Benfica espumando de vontade e autoconfiança; as do FC Porto, hesitantes e sem ponta de lucidez. Para azar de Jesus, o próprio andamento do jogo da Pedreira resolveu as questões existenciais do concorrente e o plano colapsou, em vésperas de uma visita a Alvalade e a dez jornadas do fim. Mas durante vinte minutos pareceu que era mesmo assim tão fácil.
Agora vamos pensar em Sevilhanas...:-)
E por falar em espanhóis , estou aqui a ler no OJOGO que o Mourinho ganhou com 10 , jogando fora e desde os 2 minutos de jogo...nada por aí além...isto é que já não é normal:
Esta exibição do Real Madrid deveria ser convertida para DVD e ensinada nas universidades sob o título: "Como jogar em inferioridade numérica".
A disponibilidade de Marcelo disfarçava a inferioridade numérica e, com Ronaldo sempre perigoso, o Real chegava ao intervalo com um golo marcado, duas bolas nos ferros (uma por Marcelo e outra por Adebayor) e ainda mais quatro ocasiões claras. Quanto ao Espanhol nem uma para amostra.
Na segunda parte, o trio da frente (Ronaldo, Ozil e Adebayor) começou a cansar-se de andar atrás da bola e o Espanhol conseguia tornar-se um pouco mais ameaçador. Apesar disso, Adán chegou ao fim sem fazer uma defesa vistosa, enquanto o Real continuava a falhar golos atrás de golos, sobretudo por Adebayor - embora o camaronês Kameni tenha tido grande mérito. Vitória justíssima numa exibição perfeita do Real Madrid, que tem agora o Barcelona a cinco pontos e volta a sonhar com o título espanhol.
O Mourinho já sabe como ganhar ao Barcelona...:-)
Mas o Mourinho elogiou o árbitro, dizendo:
"Continuo a querê-lo em todos os jogos. É fantástico, tem uma filosofia que me agrada e um ritmo altíssimo. É um árbitro que não gosta de piscineiros. Na minha equipa não os há e por isso gosto dele"
Tem toda a razão, o piscineiro saiu aos 2 minutos, um tal de Tio Maria...com grande cartel nas piscinas do slb:-)