Anda por aí uma polémica, que já meteu processos disciplinares e tudo porque um trabalhador com contrato quer ir para outra empresa, mas não o deixam a não ser que o interessado comprador pague o que está no contrato.
E é aqui que o Coentrão teve muito azar. Se no governo estivesse o Passos Coelho nesta altura isso não se colocaria, pois com
os contratos a prazo orais e
eliminação da justa causa nos despedimentos defendidos por eles , o assunto estaria resolvido. É preciso ter muito azar. Foi por dias. :-)