quinta-feira, agosto 13, 2015

AZEITEIROS .-))

in maisfutebol


Já em pré-preparação para 15 dias longe das notícias dos azeiteiros...não apetece escrever muito mais do que isto...


Resta a consolação de termos sido um belo interposto para gajos como este:


Daniel Opare é, desde ontem, um jogador livre e pode definir o seu futuro sem ter de consultar o FC Porto. As conversas entre as partes duravam há várias semanas e chegaram ao final com a rescisão amigável do vínculo que tinha duração até 2018. O ganês foi contratado há um ano, mas nunca foi opção de Julen Lopetegui, primeiro por lesão, depois por critério técnico. Em janeiro, foi cedido ao Besiktas, mas nem aí vingou, novamente com uma lesão a complicar a afirmação nos turcos. De qualquer forma, deixou boa impressão e o Besiktas tentou prolongar o empréstimo, situação que o FC Porto recusou.

Opare apresentou-se no Olival no dia 6 de julho, mas foi informado de que não contava e nem faria pré-época. De imediato se começou a procurar uma solução, que agora foi encontrada, bem a tempo de o lateral-direito arranjar um novo clube. Restam-lhe 18 dias para tal, se a pretensão for ficar nas principais ligas europeias.

Até ontem, o africano que chegou do Standard de Liège estava a treinar à margem das duas principais equipas portistas, na companhia de Rolando, Quiñones e Ricardo Nunes, outros dos jogadores que não entram nos planos de Lopetegui e que aguardam por definições.

O FC Porto destacou um elemento para acompanhar os treinos destes jogadores, enquadrados de forma diferente de outros dois ativos que não contam: Adrián López e Djalma. O espanhol treina com a equipa principal enquanto não aceita nenhuma das propostas que vão chegando. Quanto a Djalma, está com a equipa B há quase um mês. O angolano tem várias ofertas, a maioria da Turquia, e está em vias de se desligar do FC Porto.

in ojogo



...e ainda há outros mais...que vieram para cá sem sentido nenhum, com contratos pronograficamente longuíssimos...mas isso é outro campeonato...os que são comprados para dar jeitinho noutros negócios e tráfego de influências em várias outras decisões...enquanto permitirem que os clubes tenham 100 jogadores para um plantel que no máximo anda à volta dos 25 jogadores está tudo dito...mas nisto eles estão pouco interessados em resolver...alimenta tantas famílias...enfim, azeiteiros...:-)