domingo, julho 09, 2017

O FRANCISCO J. MARQUES ANDA A FAZER BULLING...:-)...4 SOCIEDADES DE ADVOGADOS E PERITOS PARA UMA COISA SEM SENTIDO??? CADA VEZ SE ENTERRAM MAIS...




Ó pá...o que o Francisco J.Marques está a fazer com estes gajos é bulling...ahahaha...





Quer dizer...tudo o que foi denunciado era um patetice...uma invenção...um delírio...tudo manipulado...e afinal precisam de contratar 4 sociedades de advogados e peritos em cibersegurança...para desmontarem a "invenção"...ó pá...caíram...que nem patinhos...

...já aqui disse, que a maior prova da sua culpabilidade foi a forma como reagiram...os oficiais e todos os avençados escondidos um pouco por todo o lado...saíram todos da toca...agora conhecemos quase todos...se isto tem algum mérito e mesmo que não saia nada daqui...com o polvo com tentáculos em todo o lado...a reacção deles foi de quem ficao aflito que nem uma barata tonta depois de ter sido descoberto quando pensava que nada disso seria possível com um teia polviana inacreditável...


Olha, o Baluarte Dragão...que nasceu para fazer uma marcação cerrada a todos estes tentáculos...já parecem um André ou um Paulinho Santos :-)))...mais uma vez fazem um belo artigo, onde até nos relembram o que aconteceu com as escutas do Apito Dourado...é...elas foram valorizadas...a gente é que é conspurcada e contaminada com tanto discurso lampionesco , e às vezes até de portistas que até nos esquecemos...

Mas roubo o artigo por um boa causa...vale e pena ler:

A edição de hoje do Expresso parece evidenciar uma viragem na abordagem ao tema dos e-mails.

Depois de três semanas de revelações graves que demonstravam alguma coragem e um jornalismo isento e equidistante em relação a todos os clubes, o semanário passou a alinhar com os restantes órgãos de comunicação social afectos ao regime na adoção da retórica oficialista.

Essa retórica assenta, fundamentalmente, em cinco pontos, todos presentes na notícia:

1. A divulgação destes e-mails tem por base um crime informático. (Não é, de todo, óbvio, mas o Expresso assume a tese do Benfica como verdadeira, pois a outra hipótese é demasiado humilhante para o clube da “estrutura” e da “organização”)

2. No devido tempo, isso irá ser demonstrado e as provas até agora apresentadas irão ser anuladas. (Logo, o processo não tem pernas para andar.)

3. Estão a ser preparados vários processos-crime contra o FC Porto e contra todos os envolvidos neste caso. (Sim, o Expresso é caixa de ressonância das ameaças do Benfica)

4. O acesso aos e-mails revelados não garante que não houve acesso a outros e-mails, designadamente de foro comercial, e isso indicia um crime económico e de mercado. (Já o Benfica tinha pedido a intervenção da CMVM)

5. Apito Dourado, Apito Dourado, Apitado Dourado, blá, blá, blá, Apito Dourado, Apito Dourado, Apito Dourado.

Neste último ponto, em particular, o Expresso diz uma mentira descarada e gravíssima que foi criada pelo terrorismo comunicacional do Benfica e que tem sido propalada pelos difusores da cartilha. Diz o Expresso que o que poderá acontecer a estas acusações contra o Benfica “é um pouco como no ‘Apito Dourado’, em que as escutas telefónicas (…) nunca serviriam de prova por terem sido obtidas ilegalmente.”

Ora, isto é mentira. Por mais que seja dito e repetido, isto é pura e simplesmente mentira. Seja num rolo de papel higiénico, seja numa folha de cetim: é mentira. As escutas do Apito Dourado foram validadas pelo Ministério Público e utilizadas em tribunal. Nunca, em momento algum, esteve em causa a sua legalidade. Aliás, foi precisamente com base nas escutas recolhidas que todos os dirigentes portistas arrolados neste processo foram absolvidos. Foram absolvidos a 24 de Abril de 2006 e nas várias reaberturas do processo, cirurgicamente preparadas por livros, Leonor Pinhão, DIAP de Lisboa... e todos os demais braços do nacional-benfiquismo.

Esta mentira procura confundir o processo ‘Apito Dourado’, que correu na justiça civil, com o processo ‘Apito Final’, que correu em paralelo na “”””justiça”””” desportiva, à data controlada pelos interesses do Benfica através de Ricardo Costa. Em relação a esta, o que foi decidido foi que as instituições desportivas estavam impedidas de fazer uso das escutas ilegalmente extraídas do processo criminal. Porquê? Porque só tinha sido extraída uma parte do volume total de escutas (que, segundo um comunicado da PJ na altura, ultrapassa as 15.000), desvirtuando o seu sentido. (Dos leaks de escutas foram sempre salvaguardados o Benfica e Luís Filipe Vieira). Porque nada as validava e nada confirmava a sua autenticidade fora dos tribunais. Porque, como mais tarde se provou, tinham sido editadas por quem, também ilegalmente, as distribuiu no YouTube e no Correio da Manhã.

E como é que hoje, a 8 de Julho de 2017, fomos recordar tudo isto? Um grande esforço de memória? Claro que não. Bastou-nos ler notícias da altura publicadas pelo próprio Expresso, disponíveis no site e no arquivo do jornal, que explicam tudo. Algo que os autores da notícia de hoje tinham obrigação de fazer antes de imprimir mentiras.

Tinham a obrigação, claro, a não ser que estas mentiras sejam do interesse do Expresso e do Benfica.

Depois de tudo isto, são legítimas duas questões:

1. O que passou se depois de sábado passado na redação do Expresso que justifique esta mudança súbita da política editorial face ao caso dos e-mails?

2. Qual a razão para que o diretor do jornal, Pedro Santos Guerreiro (um benfiquista militante confesso), tenha passado a entrar como autor numa investigação que já estava a cargo de um Editor?

Não pensem que estamos a dormir.

Bem hajam...

Mas espera lá...o Polvo acha que ainda não tem o totalitarismo completo...



Mas a resposta da Liga foi...arrasadora...:


Comunicado Liga Portugal
08/07/2017

Hoje interpelada por vários representantes de Órgãos de Comunicação Social a propósito da continuada divulgação, de forma extrapolada, em redes sociais e blogues particulares, de conteúdos que ferem a dignidade e a isenção de titulares de cargos na sua Direção Executiva, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) entende prestar os seguintes esclarecimentos.

1. O rigor e a isenção do Presidente e dos Diretores Executivos da LPFP são continuadamente escrutinados e auditados por todas as sociedades desportivas do futebol profissional, nomeadamente pela Direção do organismo, que é constituída e eleita por todos os emblemas do futebol profissional.

2. As diversas simpatias e afetos clubísticos do Presidente e dos Diretores Executivos, apesar de conhecidas, ou reveladas, em vários momentos das suas vidas profissionais não são obstáculo para o cumprimento digno, profissional, rigoroso e isento no que diz respeito às tutelas e responsabilidades que cada um assume no organismo.

3. Os critérios e valores subjacentes ao quotidiano de gestão do futebol profissional têm prevalecido blindados, desde o primeiro dia do mandato da atual Direção Executiva, presidida por Pedro Proença, independentemente dos passados e atividades de cada um dos seus membros enquanto adeptos e apaixonados pelo futebol, com diversas simpatias clubísticas.

4. É seguro dizer-se que não haverá qualquer dirigente de topo ou intermédio, no futebol profissional e não-profissional, que não seja adepto ou simpatizante de um clube.

5. É também seguro dizer-se que o que antigamente era discussão alegre e divertida entre amigos de “cores diferentes”, no café ou nas redes sociais ao alcance do Mundo, hoje se transformou numa moderna “caça às bruxas”.

6. Perante tal cenário, cumprindo a sua missão de promotora do espetáculo e na defesa a integridade do futebol profissional, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional condena todos e quaisquer procedimentos inquisitoriais, mesmo que levados a cabo com ferramentas e metodologias modernas de comunicação.

7. Conforme o Presidente da Liga afirmou no dia do sorteio das competições para a época 2017-2018, este é o momento para elevar o discurso e todos falarem do que é fundamental para o futebol profissional.

8. A atual comissão executiva da LPFP, que é composta por pessoas de sensibilidades e simpatias clubísticas diferentes entre si, tem empenhado as suas competências na gestão em benefício das sociedades desportivas. Aliás, após 2,8 milhões de euros de resultados operacionais positivos na época anterior, a Liga prepara-se para anunciar mais um resultado positivo, respeitante a 2016-2017.

9. O trabalho executivo da LPFP é reconhecido e de grande qualidade, em tudo contrastante com parte do passado do organismo, conforme o Presidente Pedro Proença fez notar à nova Direção, constituída pelas seguintes oito sociedades desportivas: SL Benfica, FC Porto, Sporting CP, GD Chaves, CD Feirense, FC Famalicão, U. Madeira e Ac. Viseu.

in ligaportugal



Olha...bom domingo...já chega de humilhações...:-))



------------------------------------------------------------------------