sábado, julho 15, 2017

VAMOS COMEÇAR COM 6 PONTOS DE AVANÇO? :-))



Mais um "chito" monumental ...quer na justiça civil quer na justiça desportiva...quer utilizando as escutas como no Apito Dourado...quer não utilizando, como no Apito Final...as verdadeiras putas é que eram sempre as mesmas e não tinham credibilidade...os romances fabricados pelo Polvo não passavam de isso mesmo romances...o Ricardinho Pavãozinho Costa ainda tentou justificar o frete que o Primeiro-Ministro o mandou fazer...foi humilhado, em todo o lado...e ainda anda por aí...é de deitar as mãos à cabeça...e o Ministério Público das Morgados e afins, deviam ser responsabilizados pelos gastos ao país, por um processo todo ele inclinado desde o início...direccionado intencionalmente contra o FC Porto e Pinto da Costa e que parou em Leiria...quando as escutas sem querer já nos mostravam a verdadeira cara do "primeiro-ministro", o tal que foi desmascarado agora com os emails....mas aí não quiseram saber...continuaram a assobiar para o ar apesar de várias denúncias sobre o que era o polvo mafioso lampião...agora, eu também temo, que este tipo de decisões...que já não interessam para nada...10 anos depois...seja um pretexto para que outras verdadeiras máfias e essas com provas contundentes , passem impunes...

Alguns com tanta rapidez que até assustam...

in lixord


Curiosamente nenhum dos jornais avençados do Polvo souberam da decisão do Apito Final...o normal...o natural...o que já estamos habituados...


Mas pronto...os 6 pontos que nos roubaram, vão-nos dar agora? :-) Isso é que interessava e assim se fazia verdadeira justiça...e bem precisámos para lutar com este polvo lampião mafioso...que vai estar mais activo do que nunca...




Ora bem...pese tudo isto...não há que negar que andam a fazer grandes negócios...O Sport de Barcelona também fala nos tais 5 milhões por cada 50 jogos durante o tempo de contrato e até primeira renovação...o que é fabuloso...

...se pegasse de estaca seria uma mina do caraças...

...mas para o Barcelona aceitar uma coisa destas (a ser verdade, o que diga-se da máfia nunca se sabe:-)) é porque tem tanta confiança no gajo como eu da justiça...:-))

...Seja como for, acho um bom jogador...com potencial...e o mesmo continuo a pensar do Renato Sanchez...não o queria ver a regressar para cá...

...seja como for...as últimas transferências dos craques do Benfica tem sido uns grandes aquecedores dos bancos...:-)) Os clubes poupam no aquecimento...Estou-me a lembrar o Gaitan...do Renato Sanchez, até do Enzo Perez...e mais uma séria deles...todos figuras decorativas...nós, também temos muitas peças que fizeram a mesma figura...Jackson,  até Danilo...mas pronto...desde que pilim tenha entrado, o resto pouco interessa...

...Vão para a sombra que está um calor do caraças...


Dragões Diário:

De casa
Está reposta a verdade desportiva. Em dezembro do ano passado, transitou em julgado a decisão do Tribunal Administrativo de Lisboa que, em maio de 2011, considerou inexistente o acórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (CJ da FPF), de 4 de julho de 2008, que negava provimento a um recurso interposto por Jorge Nuno Pinto da Costa relativo às decisões do processo ‘Apito Final’. Recorde-se que a ‘reunião’ desse órgão foi realizada à revelia de quem teria o dever de a presidir e, à data, teve como uma das consequências a confirmação das decisões da Comissão Disciplinar da Liga que determinavam a retirada de seis pontos ao FC Porto (descontados na tabela classificativa de 2007/08) e uma suspensão de dois anos do seu Presidente, para além de outras sanções pecuniárias. Na sequência do trânsito em julgado da decisão que considerava inexistente o acórdão de 2008 por motivos administrativos, o atual CJ da FPF entendeu que continuava por julgar a matéria de facto que justificava aquela reunião, ou seja, o recurso apresentado por Pinto da Costa. Fê-lo ao longo dos últimos meses, e acabou por dar como não provadas as acusações de corrupção desportiva no jogo Beira-Mar-FC Porto de 2003/04. Como consequência, foram anuladas todas as sanções aplicadas quer ao FC Porto – que recupera os seis pontos que lhe foram indevidamente retirados na classificação de 2007/08 –, quer ao seu Presidente.

Razão ao retardador
Quando, em maio de 2008, o FC Porto anunciou que não recorreria da pena de perda de seis pontos imposta pela Comissão Disciplinar da Liga, poucos compreenderam essa decisão. Na altura, a SAD considerou que seria preferível que essa subtração tivesse impacto numa época em que o clube foi campeão com 20 pontos de vantagem do que arriscar, em sede de recurso, nova decisão injusta que incidisse na classificação das temporadas seguintes. Para além disso, entendia-se que o recurso apresentado por Pinto da Costa, versando a mesma matéria de facto, implicaria necessariamente o clube. Nove anos depois, isso confirma-se: a absolvição do Presidente teve como consequência a absolvição do FC Porto.

Mais um furo na credibilidade
A justiça tarda, mas por vezes chega mesmo. A decisão que hoje conhecemos é uma derrota para todos os pseudo-justiceiros que, à margem da legalidade, mas sobretudo da decência, procuraram denegrir a imagem do FC Porto e de todos os que o servem, colocando em causa o mérito desportivo da única equipa que, ao longo dos últimos 50 anos, teve capacidade para prestigiar o futebol português através da conquista de títulos internacionais. Entre essas figuras, é impossível não destacar Ricardo Costa, popularmente conhecido como ‘o benfiquista de Canelas’, que vê, uma vez mais, a sua sanha justiceira tornar-se improcedente e inconsequente. Este acórdão do CJ da FPF desfere um golpe certeiro e decisivo na fundamentação jurídica que artificialmente construiu para tornar o seu exercício de funções na Comissão Disciplinar da Liga uma extensão do seu fanatismo clubístico.

Para estar atento
Álvaro Baptista era um dos elementos do CJ da FPF que, perante a ausência do seu presidente e de outro dos seus membros, decidiu prosseguir uma ‘reunião’ onde seriam tomadas decisões muitíssimo relevantes sobre o futebol português, num ato que viria a ser confirmado pelos tribunais como uma aberração administrativa. Foi, mesmo, o 'pseudo-presidente' e porta-voz desse órgão que, já de madrugada, anunciou as suas deliberações à comunicação social. Atualmente, integra o Conselho de Disciplina da FPF, como vice-presidente de José Manuel Meirim para o futebol não profissional. Para além disso, é deputado do PSD, e foi um dos autores da proposta que tinha como objetivo o esvaziamento de poderes da Liga (nomeadamente no que toca à elaboração de regulamentos de disciplina e de arbitragem) e a sua transferência para a FPF – um caso flagrante de conflito de interesses. Álvaro Baptista parece ser uma daquelas personagens que, à sombra da ausência de qualquer notoriedade pública, se vão mexendo aqui e ali e influenciando a tomada de medidas que se podem revelar estruturais para o futebol português. É, sem dúvida, uma figura a seguir.

Para felicitar (I)
A justiça desportiva, com alguns anos de atraso em relação à justiça civil, acabou por confirmar aquilo que qualquer adepto de futebol em plena posse das suas faculdades intelectuais já sabia: a equipa do FC Porto que se sagrou campeã europeia em 2003/04 não precisava de ajudas externas e ilegítimas para empatar em casa do último classificado da Liga (sim, porque convém nunca esquecer que o que estava em causa nestes processos era a suposta corrupção da equipa de arbitragem que dirigiu um confronto entre primeiro e último classificados do campeonato que até terminou empatado a zero). Por mais este reconhecimento da valia desportiva da equipa que dirigiu, não há nada mais justo do que felicitar José Mourinho.

Para felicitar (II)
Jesualdo Ferreira teve o mérito de liderar o grupo do FC Porto que, em 2007/08, se tornou o campeão com a maior vantagem sobre o segundo classificado da história da Liga portuguesa: 20 pontos (mais tarde, André Villas-Boas bateria esse recorde por um ponto). Durante quase dez anos, essa supremacia conquistada no campo, na luta contra os adversários e contra quem sempre tentou prejudicar o FC Porto, foi formalmente reduzida a 14 pontos. A decisão do CJ da FPF repõe a verdade desportiva, e por isso felicitamos o ‘mister’ Jesualdo. Não por ter ganho, agora, seis pontos – porque esses disputou-os e venceu-os nos relvados –, mas por, finalmente, lhe ser devolvido aquilo que lhe foi roubado, honrando o mérito de uma das melhores equipas da história do futebol português.




O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu, a 5 deste mês, absolver Jorge Nuno Pinto da Costa da infração disciplinar de “corrupção da equipa de arbitragem” no jogo Beira-Mar-FC Porto, disputado a 18 de abril de 2004.

Como consequência da decisão, também a Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD foi absolvida, sendo anuladas todas as penas decididas pela Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) a 7 de maio de 2008: subtração de seis pontos à equipa do FC Porto (com efeito na temporada de 2007/08) e suspensão por dois anos do seu presidente, além de sanções pecuniárias.

A decisão surge na sequência do trânsito em julgado, em 15 de dezembro de 2016, do acórdão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa que considerou “inexistente” o acórdão do CJ da FPF de 4 de julho de 2008. Uma vez que essa reunião foi tida como nula por motivos administrativos, a matéria disciplinar que nela estava em causa – um recurso das decisões do Apito Final apresentado por Pinto da Costa – mantinha-se por julgar, e por isso voltou a ser apreciada pelo CJ da FPF.

Após novo exame das provas, o Conselho de Justiça decidiu absolver o presidente do FC Porto da acusação de “corrupção da equipa de arbitragem”. Tendo em consideração que “a sociedade desportiva é considerada objetivamente responsável pelos factos praticados diretamente por qualquer dos seus agentes”, também a FC Porto – Futebol, SAD foi absolvida das sanções impostas pela Comissão Disciplinar da Liga.

Com esta decisão, fica reposta a verdade desportiva da edição de 2007/08 da Liga, conquistada pelo FC Porto, no campo, com 20 vinte pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Sporting.

in fcporto.pt






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