A SAD do F.C. Porto divulgou esta quinta-feira, em comunicado, as contas relativas ao primeiro semestre do exercício de 2004/05, que decorreu entre 1 de Julho e 31 de Dezembro de 2004, com destaque para o facto do passivo ter sido reduzido em 11 milhões de euros (-18,8%), comparando com o mesmo período da época passada, ascendendo neste momento aos 101,9 milhões.
Como principais destaques, faz-se referência ainda para os capitais próprios, que atingem os 28,2 milhões, enquanto o cash-flow negativo chega aos 3,2 milhões (+9,6% do que no período homólogo de 2003). As receitas operacionais foram de 27,1 milhões, crescendo 19,7%, enquanto os custos operacionais também cresceram (13,3%), atingindo os 38,6 milhões. O rácio «salários vs proveitos operacionais» é de 71%.
No caso dos proveitos operacionais, de assinalar o crescimento de 92% em relação ao primeiro semestre de 2002 e de 20% em comparação com 2003, sendo que foi importante o crescimento de 63% nos crescimentos de bilheteira, resultado da passagem para o Estádio do Dragão. Quase todos os índices subiram neste particular, excluindo os prémios alcançados nas provas da UEFA.
O outro lado da moeda equilibra de forma negativa a balança, pois os custos aumentaram muito, atingindo os 38,6 milhões (+15% em relação ao ano passado). Segundo a informação apresentada à CMVM, «os custos com o pessoal reflectem maioritariamente os salários dos atletas e o seu crescimento resulta essencialmente das rescisões de contratos de trabalho, bem como das condições contratuais estabelecidas com os novos jogadores». Aliás, os custos com o pessoal passaram de uma média de 15,5 nos dois anos anteriores para 19,2.
Ver as contas AQUI e AQUI
Como principais destaques, faz-se referência ainda para os capitais próprios, que atingem os 28,2 milhões, enquanto o cash-flow negativo chega aos 3,2 milhões (+9,6% do que no período homólogo de 2003). As receitas operacionais foram de 27,1 milhões, crescendo 19,7%, enquanto os custos operacionais também cresceram (13,3%), atingindo os 38,6 milhões. O rácio «salários vs proveitos operacionais» é de 71%.
No caso dos proveitos operacionais, de assinalar o crescimento de 92% em relação ao primeiro semestre de 2002 e de 20% em comparação com 2003, sendo que foi importante o crescimento de 63% nos crescimentos de bilheteira, resultado da passagem para o Estádio do Dragão. Quase todos os índices subiram neste particular, excluindo os prémios alcançados nas provas da UEFA.
O outro lado da moeda equilibra de forma negativa a balança, pois os custos aumentaram muito, atingindo os 38,6 milhões (+15% em relação ao ano passado). Segundo a informação apresentada à CMVM, «os custos com o pessoal reflectem maioritariamente os salários dos atletas e o seu crescimento resulta essencialmente das rescisões de contratos de trabalho, bem como das condições contratuais estabelecidas com os novos jogadores». Aliás, os custos com o pessoal passaram de uma média de 15,5 nos dois anos anteriores para 19,2.
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