Um árbitro nunca está sozinho
De acordo com normas da UEFA, os árbitros escolhidos para jogos no estrangeiro têm de ser acompanhados pelos RLO (sigla de "referee liaison officer" e que significa acompanhante oficial do árbitro), funções desempenhadas por antigos árbitros. E, se possível, a UEFA pede que o mesmo RLO acompanhe sempre o mesmo clube ao longo da época. António Garrido, por exemplo, acompanha os árbitros escolhidos para o FC Porto e Carlos Valente faz o mesmo em relação ao Benfica. Quem escolhe os acompanhantes dos árbitros são as respectivas federações de cada país. E o que faz um RLO? Basicamente, acompanha os árbitros desde o momento em que pisam o território português até à altura em que descolam a sola do país. E isso inclui hotéis, restaurantes, viagens, treinos, reuniões, ou seja, tudo o que eles façam. E tudo pago pela UEFA. Paulo Paraty, que acompanha os árbitros escolhidos para o Braga, acha ridícula a história contada pela "Marca". "É totalmente impossível que alguém exterior à equipa de arbitragem [árbitros, RLO, delegados, observadores] tenha estado na mesa com os árbitros", disse.
in OJOGO
Ou seja, no Braga-Benfica, o árbitro é acompanhado quer na 1ªmão quer na 2ªMão por ex-árbitros amigos do Benfica...é só corruptos...:-) Agora percebo porque marcaram o golo ao PSV em fora-de-jogo no último minuto, que lhes garantiu a vantagem decisiva na eliminatória...:-:) O Carlos Valente já tinha feito as coisas pelo outro lado...:-)