O OJOGO perdeu 0,1% estando agora com 486 mil leitores.
A ABOLA baixou de 9,1% para 7,6%, ou seja , de 756 mil leitores passou para 629 mil.
O RECORD baixou de 8,1% para 7,1%, ou seja, de 673 mil eleitores passou para 590 mil.
Aos pouquinhos corja dos pasquins lampiónicos vai murchando...aquela queda de 0,1% do Ojogo deve-se essencialmente a mim :-)))), que por falta de tempo em ler as edições em papel só tenho acompanhado o site.Diga-se de passagem que as capas da edição online do Ojogo são ao nível dos pasquins lampiónicos, só dá vermelho, daí que as edições Norte de papel são imprescindíveis para um portista...são lindas...trazem o azul em destaque!! Para recuperar, vou já comprar um monte deles.-)))
António Tavares Teles no OJogo:
1. Segundo os números anteontem divulgados pela Marktest, dos três jornais desportivos O JOGO é o único que, do último trimestre de 2005 para o de 2006, apenas perdeu em matéria de audiência 0,1 ponto, tendo mantido de resto o mesmo resultado do 2º trimestre. Quer dizer, 5,9, correspondendo a 486 mil leitores, enquanto “A Bola” baixou no mesmo período de 9,1 para 7,6, isto é, de 756 mil para 629 leitores, e o “Record” de 8,1 para 7,1, isto é, de 673 mil para 590 mil.
2. Curiosamente, pela pena do seu director, “A Bola” vem cantar vitória, afirmando que foi o jornal desportivo mais lido em 2006 – o que é verdade – mas escamoteando, é claro, a queda de 127 mil leitores; ao mesmo tempo que o “Record”, desta vez, nem tugiu nem mugiu: zero. É normal. Ontem, ainda trouxe um título dizendo “Queda dos favoritos”, mas sem nada a ver com o assunto, evidentemente...
3. Fora dos desportivos quem, nos jornais diários, lidera é o “JN” que, se caiu de 12,0 para 11,4, apresenta contudo uma vantagem de quase 2,0 pontos (1,9) relativamente ao seu principal concorrente (o “Correio da Manhã”), que perdeu 1,1 pontos (passando de 10,6 para 9,5); ao mesmo tempo que, nos semanários, o “Expresso” é três vezes mais lido do que o “Sol” (o que tem a vantagem de nos evitar um editorial megalomanoditirâmbico por parte do seu irrepetível director), e a “Visão” bate também, de forma claríssima, a “Sábado” – 6,7 contra 2,3 – embora esta última tenha subido de 2,1 para os tais 2,3.
4. Conclusão: O JOGO já há muito deixou de situar-se a meio da tabela relativamente aos seus congéneres, para começar agora a morder-lhes seriamente os calcanhares. O que é sem dúvida uma boa notícia.