Sardoeira Pinto (presidente da Assembleia Geral do FC Porto)
Se os 112 anos passados foram de glória e alegrias, os próximos 112 anos serão ainda maiores. E porquê? Houve um período em que o FC Porto esteve a ganhar dimensão e agora, depois de a ter ganho, tornou-se um clube infinito.
Texto sempre actual:
O F.C. Porto cumpre esta quarta-feira o seu 112º aniversário e vai, por certo, recordar muitas das façanhas e das figuras do passado. Hoje é dia de memórias e de ambições, um dia talhado para sorrir com nostalgia e encher o peito de ar. Para enfrentar novos desafios, para levar o emblema azul e branco muito mais além.
Quando, a 28 de Setembro de 1893, António Nicolau d’Almeida fundou o F.C. Porto, as suas projecções não seriam assim tão empolgantes. O clube era formado por um grupo de vontades da Invicta e queria proclamar o espírito desportivo e o futebol. As bases, todavia, eram demasiados fortes e criaram um gigante, um ícone que passou da cidade para o país e, progressivamente, para o âmbito planetário.
Hoje é dia de festa. É dia de recordar quem amou o F.C. Porto acima de tudo o resto e lutou bravamente na sua defesa. Hoje é dia de relembrar dirigentes, treinadores, atletas, associados e adeptos. Todos merecem a nossa recordação. Hoje e sempre.
A história do F.C. Porto é vastíssima e foi feita ao longo de 112 anos de esforço, dedicação e bravura azul e branca. É um exemplo que muitos respeitam e outros tentam imitar, um emblema para a eternidade, um símbolo partilhado por todos os portistas.
in fcporto.pt