sexta-feira, setembro 28, 2007

114º ANIVERSÁRIO



PARABÉNS

É UM ORGULHO SER ADEPTO DESTE CLUBE

Pequeno?



Há coisas curiosas. O Miguel Sousa Tavares vêm na sua última crónica a bater forte e feio no campo do Paços de Ferreira, porque segundo ele é...pequeno.

Dados:

Estádio Da Mata Real

Medidas: 105x68

Fonte:ZeroZero


Estádio Do Dragão

Medidas: 105x68

Fonte:Zerozero




Curioso!!! É o que faz, mais uma vez, falar sem se documentar primeiro.

quinta-feira, setembro 27, 2007

ENJOADOS DE MOURINHO



Santana Lopes abandona entrevista à SIC Notícias cortada pela chegada de Mourinho

O social-democrata Pedro Santana Lopes abandonou ontem uma entrevista que estava a dar à SIC Notícias sobre as eleições do PSD depois da sua intervenção ter sido interrompida por um directo sobre a chegada de José Mourinho a Lisboa. "Eu vim aqui com sacrifício pessoal, e sou interrompido por um treinador de futebol… Acho que o país está doido. Não vou continuar a entrevista, acho que o país tem que aprender", afirmou Santana Lopes, antes de sair dos estúdios.

"A mim não me interrompem com a chegada de um treinador de futebol. Acho que há regras, a SIC tem regras diferentes das minhas. Tenho que ser respeitado"

"Ainda se fosse um acontecimento importante do País, do mundo, que justificasse... o Presidente da República, o primeiro-ministro, agora um treinador de futebol... e eu gosto do José Mourinho..."

No Publico




Até o Santana Lopes está enjoado com tanto José Mourinho na imprensa. Ele é abertura de telejornais em dias consecutivos, ele é vários especiais Special One ao dia, ele é enviados especiais com uma bajulação que mete nojo, ele é interrupção de entrevistas para acompanhar a chegada dele a Portugal...Logo teremos a primeira mijada de Mourinho na sua casa em directo num televisão perto de si, e para finalizar em beleza , por alturas do telejornal, talvez com Esteves Martins em directo teremos a primeira diarreia de Mourinho...Realmente, esta imprensa é uma merda!!!

P.S: Acabo de saber que o Santana Lopes estava a falar do PSD e das Eleições internas. É que se assim foi, palhaçada por palhaçada realmente tem mais piada o Mourinho, sempre diz umas coisas mais interessantes do que aqueles dois( 3 com o Santana) juntos:-)

quarta-feira, setembro 26, 2007

Bye, Bye FRUTEIRA Nº2



A convocatória foi um sinal claro da importância que Jesualdo atribuiu a esta competição, depois de já ter uma experiência chamada Atlético. Conclusão lógica: Bye, Bye Fruteira nº2. Seguindo os mesmo critérios o Bye,Bye à Fruteira nº1 é já a seguir.

ADENDA:

Por muito que custe, saímos na altura certa...competições com este nível de ROUBALHEIRA, não merece a nossa presença, não vale a pena...


Arbitragem polémica

Pode parecer repetitivo, mas o Estrela da Amadora não merecia tamanha traição da equipa de arbitragem, que promoveu um penálti-fantasma no fim do encontro (90'+1') permitindo que o Benfica empatasse a partida, por intermédio de Freddy Adu, e depois, na lotaria das grandes penalidades, seguisse para a fase de grupos com um travo a injustiça, pois foi inacreditável a sua exibição ontem na Reboleira.


Com arbitragens inacreditáveis como estas o que estariamos lá a fazer?

MIGUEL SOUSA TAVARES - SAIU HOJE!!!




Obrigado, Carlos Carvalhal!



Não fosse a atitude, a estratégia e a coragem do Vitória de Setúbal em Alvalade, e a incrível maratona futobolístico-televisiva do final do dia de domingo - a ter de ver, por dever de ofício, os três grandes sucessivamente - teria sido uma verdadeira penitência. Mas, graças, antes de mais, à prestação do Vitória, do princípio ao fim do jogo, o Sporting-Setúbal acabou por ser um jogo vivo, emocionante e mutuamente bem jogado em grande parte do tempo. Dou os parabéns a Carlos Carvalhal, porque:

- É a segunda vez consecutiva que vejo jogar o Vitória: primeiro, deu uma lição de bola ao Braga, agora pôs o Sporting em respeito e em Alvalade;

- Vê-se que está ali muito treino, muito trabalho e uma aposta prévia na coragem: como todas as equipas, o Vitória joga para o resultado, mas a forma de lá chegar é tentando jogar bom futebol e não o oposto, o anti-futebol;

- Empatado ou a ganhar em Alvalade, o Vitória nunca abdicou dos últimos cinquenta metros do campo, nunca desistiu do contra-ataque, com dois, três ou quatro jogadores. De cada vez que o Sporting chegou à igualdade, imaginou-se que o Vitória se iria recolher de vez atrás e deixar-se de veleidades. Mas, não: manteve o Sporting em alerta até mesmo aos descontos.

- Quando teve de defender, o Vitória defendeu com cabeça e organização, não chutando a bola para a frente de qualquer maneira, não recorrendo às faltas sucessivas, nem às lesões simuladas nem às perdas de tempo. Até ao fim, acreditou que, para defender bem, tinha de manter a cabeça fria e a capacidade de continuar a assustar o adversário.

- Longe de se limitar a preocupações defensivas, Carlos Carvalhal estudou uma estratégia para chegar ao golo, mesmo no terreno da equipe que tem, provavelmente, a melhor defesa do campeonato. E chegou lá duas vezes, com muita inteligência e premeditação — embora o segundo golo do Vitória tenha sido metade da autoria do Mick Jagger, graças ao estado lastimável em que o concerto dos Stones deixou a relva de Alvalade.

- Enfim, o Vitória e o seu treinador tiveram ainda o grande mérito de obrigar o Sporting a jogar o seu melhor futebol para evitar a derrota e conseguiram ainda que, por uma vez, sem ter ganho, os responsáveis sportinguistas não se tenham desculpado com a arbitragem (também era o que faltava depois de terem beneficiado das duas decisões mais controversas do jogo!).

Manda pois a sinceridade que se diga igualmente que foi muito boa a segunda parte do Sporting, a velocidade que conseguiu pôr no jogo e a vontade de vencer, expressa até ao último sopro do desafio. Por aquilo que fez e que lutou, o Sporting também não merecia ter perdido e deu uma importante demonstração da sua vontade de forçar o destino.

A qual, por exemplo e em contraste, esteve notavelmente ausente da exibição do Benfica em Braga. Aliás, e com a responsabilidade distribuída por ambas as equipas, diga-se que o Sp. Braga-Benfica foi um jogo quase indecente, de total falta de respeito pelos espectadores e pelo espectáculo. E, todavia, estavam ali reunidas todas as condições para um bom jogo: um estádio maravilhoso e cheio, uma relva impecável, um fim de tarde de temperatura ideal e duas equipas com anunciadas aspirações de serem uma o campeão e outra o mais perigoso outsider do campeonato. Em vez disso assistiu-se a um jogo deplorável de falta de classe e de ambição, sem oportunidades de golo e praticamente sem uma única boa jogada, de princípio a fim. Sem desculpa.

O mesmo mau futebol viu-se também no Paços de Ferreira-FC Porto, mas aqui com uma desculpa pertinente: é quase impossível jogar-se bom futebol naquele terreno. Há três ou quatro campos na Primeira Liga, com dimensões reduzidas, sem espaço nas laterais e com relvados que, assim que começa a chover, transformam o jogo numa lotaria, que estão claramente a mais numa competição onde os preços dos bilhetes fazem supor que se vai assistir a futebol de primeira. A verdade é que vemos pela televisão inúmeros jogos em estádios de clubes menores da Espanha, Inglaterra, Itália ou Alemanha, e em nenhum deles vemos campos destes. Como já aqui tenho escrito várias vezes, a tradicional tendência dos nossos jornalistas desportivos para tomarem partido pelos Davids contra os Golias (e no caso, defrontavam-se o mais pobre e o mais rico orçamentos da Primeira Liga), leva a adulterar a leitura da relação de forças em presença: em campos como o da Mata Real, os grandes não gozam de favoritismo algum. Pelo contrário, o seu futebol, que precisa de espaço como todo o futebol bem jogado, é manietado à partida e tem de se adaptar a um futebol de combate, de ressaltos, de pontapé para o ar, a que os anfitriões estão muito melhor adaptados e habituados. Foi o que fez o FC Porto, que soube ainda aproveitar duas das quatro oportunidades de golo de que dispôs. O Paços não teve nenhuma e, por isso mesmo, perdeu. Ao contrário do que disse José Mota, as coisas não estiveram equilibradas no relvado supostamente porque o Paços se teria equiparado ao FC Porto. O FC Porto é que teve de se equiparar ao futebol que o campo consente. Jogou forte e feio: tão feio como o Paços, mas mais forte.

E Jesualdo Ferreira lá segue, com o notável registo de cinco vitórias nos cinco primeiros jogos do campeonato. Numa altura em que, apesar do brevíssimo tempo de demonstração que lhes tem sido concedido, mais se acentua a ideia de que, excepção feita a Leandro Lima (com dez minutos em jogo fez mais que Raul Meireles numa hora), os doze reforços da época foram um tremendo flop. Escrevi na época passada, que o FC Porto era uma equipa desequilibrada: tinha três jogadores excepcionais, quatro bons e o resto era mediano ou medíocre. Esta época, penso que tem um excepcional, quatro ou cinco bons e os outros perfeitamente banais. Viu-se, na terça-feira passada, contra o Liverpool, que a manta é curta e que a falta de ambição aí demonstrada é o reflexo da falta de crença da equipa em si mesma. Uma equipa que confiasse no seu valor, não se teria deixado tolher pelo medo, sobretudo quando percebeu que o adversário estava em noite não e, mais ainda, quando o viu ficar reduzido a dez unidades.

Aliás, toda a jornada europeia, saldada pela incrível mas previsível hecatombe de um empate e seis derrotas, foi eloquente de como o nosso futebol de clubes está cada vez mais longe do top europeu. Não é em vão que os melhores jogadores do campeonato, aqueles que verdadeiramente fazem a diferença, vão saindo, ano após ano. Em minha opinião, este ano e para além do caso especial de Rui Costa, restam dois grandes jogadores e não mais do que isso: o Liedson e o Ricardo Quaresma.

Nada de novo no reino da Dinamarca. Como seria de esperar, a Federação Portuguesa de Futebol apoia e presta-se a ajudar o seleccionador na sua demanda com a justiça da UEFA. Como vem sendo hábito, também, Gilberto Madail não aceita responder a perguntas e, apenas por pró-forma, a Federação anuncia que mantém em curso um «auto de averiguações» (como se ainda houvesse alguma coisa para averiguar…) e para depois dizer também da sua justiça.

Há quem pense que Scolari devia sair já e há quem pense que isso seria um gesto de tremenda ingratidão e injustiça. Eu penso que a decisão certa foi esta: mantê-lo, pelo menos, até ao final da fase de qualificação e responder então pelo resultado. Não ignoro que, para isso, Madail teve de dar algumas cambalhotas jurídico-éticas (e daí o seu silêncio), teve de fingir que as desculpas de Scolari não foram um amontoado de mentiras e contradições, que o seu gesto sobre o jogador sérvio não era previsível face a comportamentos seus passados (quando, por exemplo e perante o silêncio cúmplice dos restantes jornalistas presentes, insultou ordinariamente uma jornalista culpada de lhe ter feito uma pergunta de que não gostou), e teve de deixar sem explicação a contradição insanável entre a justiça «exemplar» aplicada ao miúdo Zequinha e a justiça compreensiva aplicada ao seleccionador. Mas, mesmo ponderando tudo isso, continuo a achar que a melhor saída é fazer de conta que só a UEFA é que tem que ver com o assunto, deixando que, na prática, seja Scolari o responsável pelo êxito ou fracasso da qualificação europeia. Só de imaginar o que se diria se ele fosse agora substituído e depois não nos qualificássemos!... Mas é evidente que Scolari sabe que está com pena suspensa internamente: se falhar a qualificação, não há quem lhe valha. A bola está do lado dos jogadores que tanto o apoiam.


P.S: Não me ajeito a fazer scanners aos títulos da abola como faz o José. Brevemente ele voltará a colocar como deve ser. Assim perdoem-me qualquer coisinha.

Acho muito bem

UEFA contra as bolas fora para assistência a lesionados

A UEFA decidiu colocar uma pedra sobre uma das mais antigas polémicas no futebol ao recomendar que as equipas não coloquem a bola fora quando há um jogador lesionado no relvado. Segundo o órgão máximo do futebol europeu, terá de ser sempre o árbitro a avaliar a situação e a optar pela interrupção do jogo.

Uma recomendação que segundo Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, foi feita na semana em que se iniciaram as competições em Portugal e que tem sido passada às equipas pelos árbitros antes do início de cada jogo. "São instruções da UEFA e, como tal, têm sido passadas às equipas", destacou o dirigente sem querer comentar os objectivos da nova medida.

Apesar da recomendação já estar bem clara nas leis de jogo, quando há um jogador lesionado em campo, são os jogadores que, na maioria das vezes, optam por interromper a partida para que o adversário possa receber assistência. Mas a UEFA alerta que, nestas situações, a equipa não deve, depois, esperar que o adversário devolva a bola como ditam as "leis" do fair-play.

A UEFA recomenda, assim, que seja o árbitro a decidir interromper o jogo, para que o jogador lesionado possa receber assistência e que o lesionado só regresse ao jogo depois deste ter sido reatado. Uma recomendação que fere o sentido de solidariedade entre os jogadores e que vem dar razão a treinadores como Jorge Jesus que, recentemente, qualificou o "fair-play", nestes casos, como uma "treta".


Estou de acordo, para acabar com esta palhaçada. Como diz Fernando Santos no Ojogo: " O "fair play" é uma treta, como o classificou Jorge Jesus? Não creio. Mas também não me parece que o "fair play" se deva aplicar e seja defensável para reclamar que se atire uma bola para fora quando há um jogador lesionado no relvado.

A UEFA acaba de esclarecer quem tivesse dúvidas em interpretar as leis de jogo. Como? Pela via óbvia: compete ao árbitro avaliar as situações e interromper o jogo, ou não. E convém que os jogadores não substituam o trabalho de quem existe para julgar... "

Mas já sabemos que se for um jogador do FCP lesionado o árbitro levará uma eternidade, caso contrário, como no recente FCP-Sporting, quando o jogador do FCP se isolava para marcar, o sr. árbitro parou o jogo para assisitir o jogador sportinguista que estava do outro lado do campo. Critérios!!!

terça-feira, setembro 25, 2007

VOTO DE LOUVOR


ZEQUINHA ESCORRALI

ACTO

Roubo de cartão, tentando evitar a expulsão de um colega. Agressão com um murro, em suposta defesa de um jogador que nas imagens não se vê quem seja.

CASTIGO UEFA

3 Jogos 4 jogos + multa

CASTIGO FPF

1 ano de Suspensão VOTO DE LOUVOR


Realmente fica à vista de todos de quem manda na FPF: É o Escorrali e toda a máquina que o patrocína. É patético ver o Madaíl a fazer de conta que manda. Mas para ser perfeito, só falta a UEFA Platinizada reduzir o castigo.

Acrescente-se, que no caso Zequinha foi a FPF que se antecipou ao castigo da FIFA, "recomendando"a suspensão e castigo exemplar.Palhaços.

Razão têm o Fernando Madrinha no Expresso:

JAGUNÇADA em GUIMARÃES

Comunicado da Direcção do F.C. Porto

A Direcção do F.C. Porto emitiu esta segunda-feira um comunicado no qual anuncia que não estão reunidas as condições necessárias para proceder a inauguração oficial da Casa do F.C. Porto de Guimarães.

Comunicado

Uma vez analisadas as ocorrências que estão a anteceder a inauguração da Casa do F.C. Porto de Guimarães, agendada para a próxima sexta-feira, 28 de Setembro, a Direcção do F.C. Porto entende não estarem reunidas as condições mínimas exigíveis para o efeito.

Porto, 24 de Setembro de 2007
A Direcção do F.C. Porto


Simplesmente uma coisa inadmissível que num país democrático actos de violência contra a Casa do FCPORTO de Guimarães sejam permitidos e tolerados, perante a passividade das autoridades com a jagunçada que por lá abunda a fazer o que quer. Isto é pura Jagunçada.

Escrevi há pouco numa ML, o que penso de tudo isto:

Chego à conclusão que é melhor ter pouco gente nos estádios e serem tolerantes do que encherem estádios e depois terem o comportamento vergonhoso como os de Guimarães, basta ver o que está a acontecer à Casa do FCPORTO de Guimarães. Eu que por lá ando há muito tempo, sempre disse: na segunda divisão é que eles estavam bem, ou no campeonato regional com o S.Torcato, o Pevidem, etc,etc. São da pior espécie, e não estou a exagerar nem a generalizar. Agora, já há muitos portistas, mas eu sou do tempo em que aquilo metia nojo de lampionismo, e não me venham falar que só torcem pelo Vitória. Tretas, tretas, tretas. Por detrás desses Vitorianos que só gostam do Vitória?!!!, está um anti-portismo primário e um lampião, lagarto frustado. Se alguém aqui quiser enervar-se , pode falar comigo que eu recomendo alguns locais em Guimarães, que tive de deixar de frequentar pois ía com uma carga de nervos para o trabalho, por causa desses pseudo vitorianos:-))

Espero que os dirigentes que estão à frente da Casa do FCPORTO de Guimarães não desistam pois terão a força de todos os portistas com eles, quer eles queiram ou não.

MIGUEL SOUSA TAVARES

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O José Pereira está para fora e pediu-me se botava faladura aqui no blog, mas começo mal porque devido aos excelentes resultados do FCPORTO, o MST anda a meter baixa muitas vezes.:-) Hoje, mais uma vez não há crónica. Depois das férias, já é a segunda semana sem crónica.

5ªJornada: P. FERREIRA 0 - FCPORTO 2





















Não há muita a dizer: 5 jogos , 5 vitórias sem espinhas. Venha a próximo.



MARCADORES:

Lisandro 4 golos
Quaresma 2 golos
Raul Meireles 1 golo
Sektioui 1 golo
João Paulo 1 golo


INDISCIPLINA:

Qaresma 3 amarelos
Tarik 2 amarelos
Hélder Postiga 1 amarelo
Bosingwa 1 amarelo
Helton 1 amarelo
João Paulo 1 amarelo
Leandro Lima 1 amarelo

ASSISTÊNCIAS:

FCPorto-Sporting = 49709
FCPorto-Marítimo= 38519

quinta-feira, setembro 20, 2007

quarta-feira, setembro 19, 2007

Olha o pontinho!!!



Vieram à procura de um pontinho e...conseguiram. Não mereciam.

Vejo muitas críticas ao Jesualdo, mas gostava de saber o que diriam se ele fosse o treinador do Liverpool e tivesse feito esta exibição medíocre sendo o Vice-Campeão da Europa!!! Benitez para a rua!!! Pois!!!

Pelo que vi, está tudo em aberto. Pensei que seria bem pior. Temos todas as condições para passar ao oitavos-de-final, mas mais não...



Marcadores:


Lucho 1 golo

Indisciplina:

Bosingwa 1 amarelo

Assistências:

FCPorto-Liverpool=41.208 espectadores

terça-feira, setembro 18, 2007

QUE MERDA É ESTA MST?

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TÍTULO DE CAPA:

GOLO DE RUI COSTA É OBRA DE ARTE DE INTELIGÊNCIA E SIMPLICIDADE





TÍTULO DA CRÓNICA:

A HUMILHAÇÃO DE BERARDO




QUE MERDA É ESTA? AGORA SÓ ESCREVE SOBRE RÂGUEBI E TÊM ORGASMOS MÚLTIPLOS COM OS JOGADORES DA MOURALÂNDIA? É MELHOR MUDAR O TÍTULO DA CRÓNICA DE NORTADA PARA "SULADA"!!!!


1- O golo de Rui Costa à Naval é uma obra de arte de inteligência e simplicidade. É daqueles golos que podem ser repetidos dez, vinte vezes, e nunca cansam de ver. Ao vê-lo revê-lo e voltar a vê-lo, cada vez me convenço mais de uma ideia que há muito tenho: no futebol moderno, só os jogadores inteligentes a jogar podem ser bons jogadores. Aliás, basta observar todo o jogo de Rui Costa: ele pode já não correr como outrora, mas faz a bola correr por ele. Num só passe, é capaz de virar o sentido do jogo de pernas para o ar, de poupar à equipa uma progressão em passes e mais passes laterais ou recuados, de rasgar uma defesa de alto a baixo. O seu futebol é clássico, clarividente, tremendamente simples no seu objectivo final: chegar ao golo. E, agora que a sua carreira se aproxima inexoravelmente do fim, Rui Costa parece ter aprimorado as qualidades que sempre se lhe viram, como se não quisesse despedir-se sem deixar a todos a lembrança de um futebol cristalino.

Já há largos meses tinha feito aqui o seu elogio, escrevendo que, em minha opinião, ele era o melhor jogador, o jogador essencial do Benfica. Ele aceitou o desafio de risco de continuar por mais uma época, porque se sentiu à altura das exigências e, sobretudo, sem dúvida, porque jogar continua a dar-lhe prazer. Luís Filipe Vieira diz agora que Rui Costa está dar uma bofetada de luva branca nos que duvidaram dele — «entre os quais, muitos de vocês», disse ele, apontando para os jornalistas. Como sabemos, não é verdade: quem duvidou de Rui Costa, em termos até insultuosos, foi esse grande benfiquista Joe Berardo, com lugar cativo ao lado de Vieira, no camarote presidencial da Luz. Quem é esbofeteado de luva branca, jogo após jogo, é Berardo. No campo e fora dele, Rui Costa mostra todos os atributos que fazem a inveja de muita gente que acha que o dinheiro compra tudo: categoria, estilo, classe.

Agora, cavalgando a oportunidade e qual monarca iluminado, Vieira diz que vai «preparar» Rui Costa durante três anos para lhe suceder como presidente. Aos olhos do presidente do Benfica, uma coisa decorre naturalmente da outra: só um grande jogador, como Rui Costa, pode dar um grande presidente, como Vieira. A história, porém, ensina-nos outra coisa: nenhum presidente, por maior que seja, consegue fabricar grandes jogadores; mas grandes jogadores, muitas vezes, sustentam presidentes.

2- Vi muito mau futebol, este fim-de-semana. Futebol de faltas sucessivas, interrupções constantes, equipas sem imaginação, sem vontade nem capacidade de jogar para o golo, treinadores mais preocupados em dizer mal dos árbitros do que em pôr as suas equipas a respeitar os espectadores que vão aos estádios. Por junto, para além do fabuloso golo de Rui Costa, a única coisa decente que vi foram, surpreendentemente, os primeiros vinte e os últimos vinte minutos da Naval no Estádio da Luz. No final, fiquei a saber, surpreendentemente também, que o imenso presidente Aprigío Santos, da Naval, achou porém que aquilo foi pouco, que as bolas na barra e a derrota foram culpa do treinador. E, aí vamos: quatro jornadas, três treinadores despedidos. Presidentes despedidos: zero.

Comecei por ver o Setúbal-Braga e confirmei a impressão que o Braga me havia deixado do primeiro jogo contra o FC Porto: está ali uma equipa constituída por ex-vedetas e ex-futuras vedetas, que se portam como tal. Jogadores que, em campo, são o exemplo oposto do que foi o seu treinador, Jorge Costa. Jogam como se estivessem a fazer um frete, como se, de cada vez que tocam na bola, o adversário devesse parar para os aplaudir. Em 90 minutos de jogo, o Braga só acertou com uma bola na baliza do Vitória, e essa foi de penalty, caído do céu. É demasiado pouco para quem tem ambições a ser o «quarto grande».

Depois, vi o FC Porto-Marítimo. Um Marítimo inofensivo, só sabendo defender, e um FC Porto arrastado, previsível, deprimente. Já cheguei ao ponto de não saber se Jesualdo Ferreira terá ou não razão em não pôr a jogar nenhum dos doze reforços que comprou. Não sei se é ele que não lhes dá oportunidades suficientes para se integrarem e mostrarem o que valem, ou se, de facto, são eles que não valem e o melhor é deixá-los de fora. Não sei se o Stepanov é melhor ou pior que o Pedro Emanuel ou o João Paulo, se o Bolatti é melhor ou não que o Paulo Assunção (que confrangedora forma em que ele está!), se o Mariano González é ou não melhor que o Lisandro, se o Farías seria mais útil que o Adriano ou o Lisandro. De facto, só tenho a certeza de uma coisa: o Leandro Lima é bem melhor do que o Raul Meireles — é a diferença entre alguém que tem uma ideia e um objectivo de jogo e alguém que nunca se percebe muito bem o que por ali anda a fazer.

Vi o Benfica entrar em campo, contra a Naval, com cinco aquisições desta época — e não foram seis porque, inesperadamente, Camacho deixou Cardozo no banco. Ao contrário, o FC Porto entrou sem nenhum reforço e foi preciso meio jogo inócuo para aparecer Farias. Mas a fé, ou a teimosia, de Jesualdo Ferreira crescem com estas primeiras vitórias. Enquanto vai ganhando, mais aumenta a impressão de que ele acha possível dar conta de uma época vencedora com a mesma equipa do ano passado… sem o Pepe e o Anderson. Tremo só de olhar para a constituição da equipa que vai entrar em campo, logo à noite, contra o Liverpool.

Também fui espreitando, a bocejar de tédio, o Estrela da Amadora-Sporting. Foi mais uma daquelas vitórias à Sporting, que antes de ser já o era. Antes que pudesse haver dúvidas, o adversário entregou o jogo e, daí até final, arrastaram-se ambos em campo, com o entusiasmo de amanuenses de uma qualquer repartição pública. Ó meus senhores, jogar futebol é assim uma profissão tão chata?

3- Previsível e conservador até ao limite, Jesualdo Ferreira integra, porém, um extenso lote de treinadores que obedecem intransigentemente à conhecida máxima de que «em equipa que ganha não se mexe». Para mim, é das verdades mais idiotas do futebol, mas ao menos compreendo que tem a sua lógica. O que eu nunca tinha visto é um treinador defensor da máxima «em equipa que não ganha não se mexe». Luiz Felipe Scolari é o primeiro defensor do género. Ele é capaz de repetir sucessivamente — Arménia, Polónia e Sérvia — os mesmíssimos jogadores que já toda a gente, menos ele, viu que não estão a jogar nada. Mas, tal como aqui escrevi há tempos, a Selecção de Scolari não é, nunca foi ou será, a Selecção dos melhores em cada momento, mas sim a Selecção dos amigos de Scolari. O que nos vale é que eu nunca conheci, em tantos anos a ver futebol, alguém com tanta sorte como o nosso seleccionador nacional. Com metade dos erros que já cometeu, qualquer treinador teria sucumbido a resultados e nenhum treinador português se teria aguentado em funções.

Quanto ao resto, ao que se passou após o Portugal-Sérvia, quarta-feira passada, já lá vai demasiado tempo e demasiados e reveladores comentários para justificar também o meu. A seu tempo…

4- Bonito de ver foi os jogadores da Selecção de râguebi a abrir alas para a saída dos All Blacks e estes a devolver o gesto. Impensável de ver num jogo de futebol.



Texto digitalizado por mim do jornal Abola. Agradecimentos ao Fernando pela compra da mesma.

MELHOR EQUIPA DO MUNDO



Dizem os pasquins que hoje os lampiões vão jogar contra a MELHOR EQUIPA DO MUNDO ?!!!, mas o FCPORTO vai jogar contra o Liverpool. Então não é SEGUNDA MELHOR EQUIPA DO MUNDO?:-))

Se o FCPORTO for esmagado será um resultado perfeitamente normal, bem como o contrário...

Acho uma completa treta, quando os jornais vêm com essa de que o FCPORTO nunca perdeu com os ingleses em casa, bla, bla, bla...é quero lá saber dessas tretas...percam com os ingleses, até podem ser goleados desde que se apurem para os oitavos está tudo bem para mim:-))

Ainda não perdemos com ingleses mas já levamos no corpo de outras superpotências tipo Artmedia:-)))

P.S: Coloquei esta imagem só para irritar o Benitez:-)))

4ª Jornada: FCPORTO 1 - MARÍTIMO 0




Não vi nem tenho raiva de quem viu:-)) Pelos vistos não perdi nada...O que interessa: 4 jogos difíceis, 4 vitórias. Parece que a paragem não fez muito mal, pelo menos em termos de resultado.
Esperemos que depois de ter ganhado às equipas que nos derrotaram o ano passado , não se lembrem de perder onde o ano passado ganhámos ou empatámos...vêm aí o Paços de Ferreira...



MARCADORES:

Quaresma 2 golos
Lisandro 2 golos
Raul Meireles 1 golo
Sektioui 1 golo
João Paulo 1 golo


INDISCIPLINA:

Qaresma 3 amarelos
Tarik 2 amarelos
Hélder Postiga 1 amarelo
Bosingwa 1 amarelo
Helton 1 amarelo
João Paulo 1 amarelo

ASSISTÊNCIAS:

FCPorto-Sporting = 49709
FCPorto-Marítimo= 38519

Não exagerem, sim?



Artigo no OJogo online:

Portugal batido mas não humilhado pela Nova Zelândia

A Nova Zelândia bateu Portugal por 108-13 no jogo que há momentos terminou em Lyon, referente à fase final do Campeonato do Mundo, em que o nosso país é a única selecção formada por jogadores não profissionais. Depois da estreia frente à Escócia, em que foi derrotado por 56-10, não obstante uma boa exibição, esperava-se que Portugal se apresentasse frente ao principal candidato ao título descontraído, a jogar o jogo pelo jogo, a dar a resposta possível ao poderio esmagador do adversário. E foi o que aconteceu. A nossa selecção actuou tão bem e ofereceu tanta resistência, que os neozelandeses, numa atitude de respeito, nunca baixaram o ritmo de jogo. Recorde-se que contra a Itália, a Nova Zelândia, achando, e com razão, que foi desrespeitada quando, antes do início do jogo, executava o seu habitual cerimonial com cânticos e gestos de incentivo e os transalpinos voltaram as costas, arrasou-os, atropelou-os e, por fim, humilhou-os, acabando a partida em ritmo de treino. Hoje nada disso se passou, o encontro foi entusiasticamente disputado do primeiro ao último minuto, com respeito mútuo, facilitando o trabalho da equipa de arbitragem, sem grandes casos para resolver. Depois do apito final do árbitro, os jogadores saudaram-se amistosamente. Portugal, não obstante o resultado, sai deste jogo com mais prestígio, pois tem uma selecção que luta do princípio ao fim, que proporciona bons momentos de râguebi.


Portanto, acreditando neste artigo do Ojogo, os All Blacks HUMILHARAM os italianos por 74-14 , mas os mesmos All Blacks que despacharam os portugueses por 100-13 já não consideram humilhação.

Estou esclarecido!!!

FUTEBOL JOVEM

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Juniores A

1ª Fase - Zona Norte

1ªJornada:Vizela 1 - 3 FC Porto
2ªJornada:FC Porto 4 - 0 Penafiel
3ªJornada:Sp. Braga 0 - 0 FC Porto
4ªJornada:FC Porto 5 - 0 Naval
5ªJornada:Leixões 1 - 1 FC Porto



Próximos jogos:
6ªJornada:22-09-2007 FC Porto - Varzim
7ªJornada:26-09-2007 Merelinense - FC Porto
8ªJornada:29-09-2007 FC Porto - Sp. Espinho



Juniores B

1ª Fase

1ºJornada:Sanjoanense 0 - 0 FC Porto
2ºJornada:FC Porto 6 - 1 Naval
3ºJornada:Tourizense 1 - 6 FC Porto
4ºJornada:FC Porto 3 - 0 Pasteleira




Próximos jogos:
5ºJornada:23-09-2007 Padroense - FC Porto
6ºJornada:30-09-2007 FC Porto - Sp. Espinho



Juniores C

1ª Fase

1ºJornada:Gondomar 0 - 3 FC Porto



Próximos jogos:
2ºJornada:23-09-2007 FC Porto - Abambres
3ºJornada:30-09-2007 Penafiel - FC Porto

MODALIDADES

ANDEBOL
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Liga Halcon 1ªFase - Época 2007/2008

1ºJogo: Belenenses 29-29 FCPORTO




Próximas jogos:
2ºJornada:22-09-2007 FC Porto Vitalis - São Bernardo


HOQUEI EM PATINS
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Pré-época...

Próximos jogos:
22/09/2007:Supertaça António Livramento: FCPORTO - Cambra



BASQUETEBOL
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Pré-época...

Próximos jogos:
1ªJornada:20-10-2007 FC Porto - Vagos

sexta-feira, setembro 14, 2007

Bate leve levemente

Jorge Maia no OJogo:


Acordei ontem de manhã ao som dos gritinhos histéricos de uma multidão de virgenzinhas chocadas com a agressão de Scolari a Dragutinovic e ultrajadas pela falta de explicações do seleccionador nacional no final do jogo. Como se Scolari não tivesse passado os últimos anos a agredir meio-mundo sem dar satisfações a ninguém. Como se não tivesse agredido verbalmente inúmeros jornalistas sem consequências ou como se não tivesse insultado a inteligência colectiva dos portugueses com a ausência de explicações sobre as suas inexplicáveis escolhas para a Selecção Nacional. Pareceu-me tudo tão estranho que ainda me belisquei para ter a certeza de que não estava a dormir, apenas para soltar eu próprio mais um gritinho histérico que, felizmente, se confundiu na multidão.

Por mim, achei que Scolari esteve igual a si próprio no Portugal-Sérvia. Tal como fez desde que chegou a Portugal, escolheu uma equipa que não levou em consideração o momento de forma dos jogadores, até porque, ao contrário do que se foi vendendo quando toda a gente queria comprar, o seleccionador não acabou com as vacas sagradas, apenas se limitou a trocar de vacas. De resto,tal como de costume, mexeu tarde e de forma conservadora numa equipa que estava claramente a perder o controlo do jogo. E, finalmente, reagiu mal à contrariedade que ele próprio tornou inevitável descarregando a frustração em Dragutinovic. A diferença, talvez a única diferença para o que é habitual, foi o alvo. Desta vez, Scolari errou o alvo. E o erro pode sair-lhe caro.

DESCULPAS
Pedido ou oferta?


Ao fim da tarde de ontem, quase 24 horas depois do jogo com a Sérvia, lá conseguiram convencer Scolari a pedir desculpas. Visivelmente contrariado, ainda convencido da sua razão, Scolari lá se esforçou para reconhecer que talvez, se calhar, de certa forma, é possível que tenha errado. Zequinha foi mais convincente e está suspenso pela FPF por um ano...

quinta-feira, setembro 13, 2007

Os VERDADEIROS Zequinhas!!!






Então, eu que sou um jovem jogador,sou SUSPENSO PELA PRÓPRIA FEDERAÇÃO POR UM ANO,sem esperar pela castigo da UEFA, FIFA, por ter tirado o cartão a um árbitro e agora o BOXISTA MOR DA SELECÇÃO PRINCIPAL ESPETA UM GANCHO DAQUELES NUM ADVERSÁRIO E AINDA FREQUENTA AS INSTALAÇÕES,AINDA É SELECCIONADOR???

Ah, eu PEDI DESCULPAS pelo que aconteceu, este BOI FILHO DA PUTA BRASILEIRO ainda têm a lata de dizer que não foi nada????

terça-feira, setembro 11, 2007

MIGUEL SOUSA TAVARES

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TÍTULO DE CAPA:

O PAÍS DOS DEZ ESTÁDIOS NOVOS NÃO TÊM DINHEIRO PARA FAZER UMA PISTA?





TÍTULO DA CRÓNICA:

AMADORES E SUBPROFISSIONAIS





O país que por "imperativo nacional" construiu dez estádios novos para o Euro-2004, dos quais sete estão permanentemente às moscas e constituem um encargo ruinoso para as autarquias, não têm dinheiro para construir uma pista coberta onde os nossos atletas olímpicos se possam treinar no Inverno...


1 - A Selecção Nacional de râguebi, oficialmente «amadora», protagonizava ontem, que eu tenha reparado, nada menos do que três anúncios publicitários a marcas diferentes, na televisão e em duas páginas inteiras de jornais: ao BES, à Caixa-Geral de Depósitos e à Volkswagen. Esclareço desde já que nada tenho contra a participação em campanhas publicitárias, embora eu próprio sempre tenha recusado fazê-las, cumprindo o que está escrito no Código Deontológico dos Jornalistas. Mas nada tenho contra essa forma de ganhar dinheiro, desde que não se caia no abuso extremo do seleccionador nacional de futebol, Scolari, que é capaz de anunciar tudo, até comida para piriquitos, se lhe pagarem o seu cachet.

A questão, a meu ver, só tem importância, se se reflectir até que ponto é que o amadorismo da Selecção de râguebi — tão propagandeado, numa campanha de promoção que tem sido um sucesso notável — resulta de vontade própria ou das circunstâncias, e até que ponto esse estatuto oficial é ou não desejável para a evolução da modalidade. Primeiro que tudo, convém lembrar um facto que nunca é referido: nem todos os elementos da Selecção são amadores. Há dois profissionais a jogar em França e outros, argentinos naturalizados, a jogar em Portugal. É sintomático que este facto seja sempre esquecido ou minimizado, embora ele em nada afecte o valor que tem uma equipa de jovens que, para jogarem, roubam tempo aos estudos, ao trabalho, à vida familiar e pessoal, e que conseguiram, com brilhantismo, a qualificação para França e um jogo de muita garra contra a Escócia.

E era aqui que eu queria chegar. Se, por um lado, é de facto, notável o esforço de competitividade de uma equipa basicamente amadora entre os tubarões deste desporto, por outro lado, creio que o amadorismo do râguebi entre nós (e que é amador apenas porque não tem condições de popularidade para ser profissional), é um factor de marasmo da modalidade. O râguebi é, em Portugal, uma das modalidades desportivas mais elitistas que existem, a par da vela, da equitação ou do golfe. Uma reportagem há dias publicada numa revista, mostrava como a modalidade sempre esteve tradicionalmente nas mãos de quatro ou cinco «boas famílias» de Cascais ou do Restelo, que se sucedem, de geração em geração, nas poucas equipas de clubes existentes e na Selecção Nacional. E não custa perceber porquê: se a modalidade não tem condições de profissionalização, só quem disponha de outras fontes de rendimento, ou porque é estudante sem necessidades de dinheiro ou porque já está instalado noutra profissão — pode fazer do râguebi o seu «hobby».

O que daqui resulta é um círculo vicioso, que não é tão virtuoso quanto por estes dias se tem abundantemente escrito. Se o râguebi fosse uma modalidade popular, jogada nas escolas e clubes de bairro, atrairia mais público e, com ele, transmissões televisivas e patrocinadores. Isso faria nascer jogadores profissionais, fora da elite tradicional e, fatalmente, com um campo de recrutamento alargado, faria nascer melhores jogadores (porque não há nenhuma lei genética que diga que os ricos têm mais jeito para o râguebi do que os pobres…). Ou seja: para evoluir entre nós, o râguebi precisa de uma base de recrutamento que vá muito para além do tradicional e que traga à modalidade jogadores que vivam dela, como profissionais. Mas estes não aparecem porque, tal como está, o râguebi não tem condições para os sustentar. E a diferença seria tão simples quanto isto: com uma Selecção composta essencialmente por amadores, ninguém se pode espantar nem exigir que eles não «rebentem» fisicamente nos últimos 15/20 minutos dos jogos; com uma Selecção de profissionais, esse facto já não seria aceitável, porque esses teriam tido todas as condições de treino e preparação que os outros não têm.

Uma última advertência: já sei, por experiência própria, que, nestas coisas de unanimismos patrióticos, quem destoa do coro acrítico de elogios, passa logo à categoria de mau português. Para que fique claro, então: não destoo dos elogios ao esforço e generosidade dos homens da nossa Selecção de râguebi. Digo apenas que o tão louvado estatuto de amadores é, todavia, o reflexo e a causa da não evolução da modalidade.

2 - Nélson Évora, esse, não teve direito a nenhum contrato publicitário, nem a nenhuma campanha de promoção pessoal comparável. E, todavia, o seu feito foi absolutamente incomparável: ele tornou-se o primeiro saltador português campeão do mundo, desmentindo a crença de que, como país subdesenvolvido em matéria de atletismo, apenas poderíamos produzir campeões no fundo e meio-fundo, onde a força de vontade conta mais do que o talento e a capacidade técnica. E fê-lo, não como amador, mas como profissional expatriado à força: treinando em Espanha, tal como Obikwelu ou Naide Gomes — porque o país que, por «imperativo nacional», construiu dez estádios novos para o Euro-2004, dos quais sete estão permanentemente às moscas e constituem um encargo ruinoso para as autarquias, não tem dinheiro para construir uma pista coberta onde os nossos atletas olímpicos se possam treinar durante o Inverno…

Cruzei-me com Nélson Évora na TVI, a semana passada, e fiquei impressionado com a humildade, o antivedetismo absoluto e o visível amor que tem àquilo que faz. Não é todos os dias que nos cruzamos com um português campeão do mundo e não é todos os dias que o ouvimos dizer apenas que gostaria de ter condições para se treinar em Portugal. A propósito: não ouvi foi nenhum daqueles que contestam o Deco e o Pepe na Selecção de Futebol, contestarem também o estatuto de portugueses da Naide Gomes, nascida em S. Tomé e Príncipe, do Francis Obikwelu, nascido na Nigéria, ou do Nélson Évora, cabo-verdiano nascido na Costa do Marfim e treinado em Espanha…

3 - Há pouco mais de quatro meses, vi nascer nos courts do Estádio Nacional durante o Estoril Open, uma jovem esperança do ténis sérvio, fã do Benfica, chamado Novák Djokovic. Pareceu-me, logo ali, que ele iria longe, mas nunca imaginei que tão rápido. Anteontem à noite, na TV, vi-o bater-se como um leão contra o quase imbatível Roger Federer, na final do US Open. A jogar a sua primeira final de um Grand Slam aos 20 anos de idade (!), Djokovic só caiu vítima dos nervos e da inexperiência, depois de ter desperdiçado cinco set-points na primeira partida e dois na segunda (6-7, 6-7, 4-6). E porque Federer é, provavelmente, o jogador mais completo de sempre.

4 - Na sua coluna de «senador» de A BOLA, Rui Moreira chamou a atenção para o facciosismo daqueles que gritaram aos quatro ventos que o segundo golo do FC Porto em Leiria tinha sido irregular (e foi), «esquecendo-se» de dizer que, logo aos 3 minutos de jogo, um golo completamente regular tinha sido anulado ao FC Porto. O Record até destacava o «golo irregular» para título de 1.ª página e houve até quem escrevesse que coisas destas «duram há décadas». Em certos espíritos, o facciosimo benfiquista foi de há muito ultrapassado por um vírus bem mais demencial: o ódio fanático ao FC Porto. Se eles mandassem, o FC Porto seria, pura e simplesmente, varrido dos estádios e pavilhões do país. Como, aliás, sempre se tentou fazer em Portugal com aqueles que, pelos seus méritos, incomodam a mediocridade e o privilégio instalados.


Texto digitalizado por mim do jornal Abola. Agradecimentos ao Fernando pela compra da mesma.

domingo, setembro 09, 2007

CRIOLINA - AS VERSÕES LAMPIÓNICAS



















(Imagens digitalizadas por mim do semanário SOL, edição em papel)

CLIQUE NAS IMAGENS PARA VER MELHOR

terça-feira, setembro 04, 2007

MIGUEL SOUSA TAVARES

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TÍTULO DE CAPA:

SE OS REFORÇOS NÃO FAZEM FALTA PARA QUÊ COMPRÁ-LOS?





TÍTULO DA CRÓNICA:

ESCRITA EM DIA






Se voltarem a perder o campeonato por um ponto, juro-vos que os sportinguistas virão dizer que só não foram campeões porque o árbitro percebeu mal que a intenção de Polga não era atrasar a bola para o guarda-redes no jogo do Dragão.


Onze dias fora do mundo sabem sempre bem, são até uma necessidade para quem, por dever de oficio, passa um ano inteiro, dia após dia, a seguir os sinais do mundo. Uma vez ao ano, pelo menos, eu dedico-me a esse exercício de limpeza do espírito. Infelizmente, porém, vem acontecendo ultimamente que, de cada vez que o faço, o meu afastamento coincide com algum momento decisivo da cena futebolística nacional, no que às minhas cores diz respeito. Afastar-me e perder um Benfica-FC Porto ou um FC Porto-Sporting, já vem sendo uma fatalidade que, todavia, não me faz prescindir do essencial — e o essencial, meus caros amigos, não é nem há-de ser nunca o futebol.

Desta vez, tudo se acumulou para me isolar do mundo: onde estive, não chegavam jornais nem televisão de Portugal, a Internet não funcionava e, para fechar o círculo, até o telemóvel caiu à agua e deixou de funcionar também. Soube-me pela vida! Lá soube que o FC Porto tinha ganho ao Sporting por 1-0 e que o Benfica tinha ultrapassado o FC Copenhaga e conseguido o acesso à Liga dos Campeões. E foi tudo.

Comecei a recuperar o perdido logo com a leitura dos jornais do dia no avião, e continuei com horas de leitura de dez dias de jornais atrasados, que me esperavam à chegada. Eis as conclusões resumidas deste curioso exercício de updating intensivo.

- O FC Porto ganhou ao Sporting aparentemente sem espinhas e apenas porque jogou mais ou menos mal ou porque fez mais pela vitória do que o adversário. Das várias opiniões lidas, não consta que o Sporting alguma vez tenha estado em perigo de poder ganhar o jogo ou sequer tentar ganhá-lo. A diferença para o jogo da Supertaça é que, desta vez, não apareceu um pontapé do outro mundo para desmentir a verdade do ditado que diz que quem não arrisca não petisca. Mas, afinal, os sportinguistas (nem outra coisa seria de esperar deles na hora da derrota…) trataram logo de vir explicar que só perderam o jogo por culpa do árbitro. Este teria interpretado mal a intenção de Polga ao atrasar a bola para o seu guarda-redes: ele não quis atrasá-la, quis apenas cortá-la — palavras do próprio Polga. Já há uns meses, também no Dragão, o Polga não teve intenção de derrubar o Pepe na área, quis apenas cortar a bola. Foi coincidência que então a bola nem se tenha mexido, enquanto o Pepe levantou voo, e coincidência que agora a bola tenha ido direitinha para as mãos do guarda-redes. A grande diferença é que, se então o árbitro esteve sincronizado com as intenções do Polga, desta vez não esteve. Mas parece também que, no domingo passado e frente ao Belenenses, o árbitro já esteve melhor sincronizado com as intenções sportinguistas. Basta ver como, desta vez, eles se remeteram ao silêncio sobre a arbitragem. No final, contas feitas e se voltarem a perder o campeonato por um ponto, juro-vos que eles virão dizer que só não foram campeões porque o árbitro percebeu mal que a intenção do Polga não era atrasar a bola para o guarda-redes, no jogo do Dragão. Vira o disco e toca o mesmo de sempre…

- Quarta-feira, o Benfica comprou mais três sul-americanos e Di Maria estreou-se, finalmente curado da lesão que trazia e confirmando as boas referências que lhe fizeram. E, no decisivo jogo de Copenhaga, conforme reza a crónica de A BOLA, teve a sorte do jogo e a sorte da arbitragem. E, assim, Camacho fez esquecer Fernando Santos e salvou a intangibilidade de Luís Filipe Vieira. Porque, se o Benfica tem falhado a Liga dos Campeões, para algum lado se iria virar a ira dos adeptos e palpita-me que, desta vez, não seria contra o treinador.

- Francamente, achei de muito mau gosto e muito pouco desportiva a intransigência do FC Porto ao não ceder ao adiamento do seu jogo contra o União de Leiria. Para mais, com a paragem do campeonato no próximo fim-de-semana, não havia argumento razoável que o justificasse (e, para mais, se o jogo tem sido ontem, eu já o tinha visto…). Parece-me que a intenção clara foi tirar partido do cansaço do adversário — e conseguiu-o. São jogadas que não gosto de ver, nem no meu clube ou, principalmente, no meu clube.

- Em três jornadas, o FC Porto matou três borregos da época passada: Sp. Braga, Sporting e U. Leiria. Foi um começo de campeonato a 100%, cuja importância se poderá revelar determinante no futuro. Mas nem tudo é líquido na equipa de Jesualdo Ferreira. A situação de Postiga, nem vendido nem aproveitado, é uma das razões de perplexidade. A outra é, obviamente, a situação dos reforços, de que já aqui falei. Jesualdo não gosta da palavra reforços e acha que numa equipa campeã ninguém é comprado para entrar a jogar mas, sim, para ficar em banho-maria, à espera que algum dos campeões se lesione. É um ponto de vista de treinador e aceitável, como todos os outros. Diferente é o meu ponto de vista, o de accionista e sócio pagante. E insisto no meu ponto de vista, já longamente exposto: se os reforços não fazem falta nem têm, por si só, categoria para entrar directamente na equipa, para quê a necessidade de comprar uma dúzia deles todos os anos, fazendo com que o grande problema da gestão do plantel seja arranjar clubes que os queiram por empréstimo? Das duas, uma: Jesualdo não tem razão na forma como não integra novos jogadores com valor na equipa, ou tem razão em não integrá-los mas, neste caso, deve uma explicação aos sócios sobre o motivo porque os quis, e logo tantos. É que gastar dinheiro a comprar jogadores por atacado é fácil. Só que depois vai ser urgente vender o Quaresma para esconder o défice acumulado a pagar ordenados a jogadores inúteis e excedentários.

- Desafio alguém a dizer-me quais eram os clubes de Carl Lewis, Jesse Owens, Juantorama, Abéé Bikila, ou qualquer outra das glórias eternas do atletismo mundial. Lá fora, de certeza que muitos não esqueceram os nomes de Carlos Lopes, Fernanda Ribeiro ou Rosa Mota. Quem não esqueceu, sabe que são atletas portugueses, mas de certeza que ninguém sabe a que clube pertenciam. O atletismo tem essa vantagem anti-clubística sobre o futebol. Ou melhor, tinha: porque esta semana, lendo opiniões de vários leitores de vários jornais, cheguei à conclusão de que os dois novos campeões mundiais, Vanessa Fernandes e Nelson Évora, não são de Portugal mas, sim, do Benfica. Pois felicito o Benfica pelos seus campeões do mundo mas, se não se importam, considero que eles são campeões de nós todos e não apenas dos benfiquistas.

PS: Se bem percebi, a minha colega de coluna, Leonor Pinhão, desmente que tenha tido alguma coisa que ver com a escrita do livro da d.ª Carolina Salgado ou com a entusiástica ressurreição das investigações do Apito Dourado, determinadas pela publicação dessa obra literária. Parece que ela, e citando as suas próprias palavras, nunca se dispôs a «sujeitar a verdade ao crivo do julgamento popular em função das paixões clubistas que toldam o raciocínio». Assim, por exemplo, o tão publicitado filme Corrupção — de que ela é autora do script e o marido da direcção — não tem nada que ver com um julgamento popular ditado por paixões clubistas, em que a verdade já está estabelecida previamente, sem necessidade de contraditório, o julgamento já está feito e a sentença já está dada. É tudo uma aldrabice.


Texto digitalizado por mim do jornal Abola. Agradecimentos ao Fernando pela compra da mesma.

3ª Jornada: U.LEIRIA 0 - FCPORTO 3



Não vi. Só vi o resumo e dei uma vista de olhos pelas primeiras páginas e o nojo foi tanto , ao destacarem um lance, difícil de analisar, onde a bola saiu de campo por centimetros e não metros como diz a Corja do pasquim lampiónico e por outro lado ao branquear , ocultar o GOLO ANULADO AO FCPORTO QUE NÃO MERECEU PRIMEIRAS PÁGINAS NEM RESUMOS TELEVISIVOS PÚBLICOS.

Por que quer queiram , quer não, para memória futura:

3' O golo anulado ao FC Porto é, de facto, irregular? Bruno Alves está em fora-de-jogo?

JC-No momento em que o passe foi efectuado para Bruno Alves e quando foi cabecear a bola junto à linha de baliza, um defesa da casa colocava-o em posição legal. Foi precipitação do assistente, que não soube esperar e assinalou indevidamente um fora-de-jogo a quem não participou na jogada.

SD-No momento em que a bola cruzada para o interior da área, Bruno Alves ainda estava em jogo, ou seja, estaria em linha com o penúltimo defesa. Não havia razões para ser marcado fora-de-jogo que, de facto, não existe.

RS-Mais uma má prestação de outro árbitro-assistente, neste caso José Oliveira. Cometeu um erro crasso, por falta de conhecimento ou por falta de atenção no lance em questão. No momento do passe, Bruno Alves estava, no mínimo, em linha, em relação ao penúltimo defesa.

Já agora o que é isto?






MARCADORES:

Quaresma 2 golos
Raul Meireles 1 golo
Sektioui 1 golo
Lisandro 1 golo
João Paulo 1 golo


INDISCIPLINA:

Tarik 2 amarelos
Qaresma 2 amarelos
Hélder Postiga 1 amarelo
Bosingwa 1 amarelo
Helton 1 amarelo

ASSISTÊNCIAS:

FCPorto-Sporting = 49709

sábado, setembro 01, 2007

Fim das experiências:-)



Eu disse que estava a escolher o nosso número dez, mas não foi possível. Não foi por falta de qualidade - isso o FCPORTO faz muito bem ao contratar uma cambada de burjessos para emprestar e os que ficam mostram que só vieram fazer número - mas precisamente pelo contrário , o excesso de qualidade...tinha que trazê-las todas:-)))

Até uma próxima vez, quando tiver pachorra pra escrever, que tanto pode ser hoje, amanhã como daqui a uma semana, um mês ou nunca mais. Veremos se tenho disposição para continuar a actualizar o blog.

Fazer deste espaço uma "obrigação" diária de escrever, quase profissional, nunca mais...só mesmo quando tiver prazer e pachorra em comentar assuntos.

Em primeira mão



Posso assegurar que os dois jogadores já contratados para 2008/09 são: Luis Aguiar e Fernando:-))

Posso ainda adiantar que estão bastante adiantadas as negociações por Renteria,Mareque,Ibson, Raviola , Pitbull, Vieirinha, Ezequias, Leandro,Paulo Machado, Diogo Valente, Hélder Barbosa, Bruno Gama, Alan, Ivanildo, Paulo Ribeiro e Bruno Vale.

Momento cor-de-rosa


(Digitalizada por mim do Expresso edição papel)

Parceria Benfica/TVI/Martins e Manha no Guiness

Camacho: A verdade da contratação

O que é isto ???



HÉLDER POSTIGA FORA DOS CONVOCADOS

É evidente que o Hélder Postiga não é a solução para todos os nossos males, nem o nosso salvador, nem sequer é o melhor avançado do mundo, mas custa-me a aceitar que vindo de dois jogos onte teve uma participação bem positiva ( no jogo contra o sporting foi decisivo) e perante um jogo difícil como são sempre os jogos em Leiria ( este ainda com mais condimentos) o treinador dá-se ao luxo de o deixar de fora, quando a solução chama-se Edgar. Por amor de Deus, estão a brincar comigo?

Não, não acredito que seja uma retaliação por não ter aceitado uma transferência, pois nesse caso a falta de carácter de Jesualdo caíria. Lembram-se de Adriano?

Enfim, quando as coisas pareciam que estavam no bom caminho, toca a inventar.

Não sei porquê, mas depois da recusa do adiamento por um dia, mais esta convocatória, cheira-me a perca de pontos...mas isto sou eu a delirar...

A propósito: