sábado, setembro 19, 2009

JÚLIO MAGALHÃES - ASSIM SE CHEGA LÁ ACIMA



in JN, edição em papel, 19 Setembro 2009

CLIQUE NA IMAGEM


Já nada espanta. Faz lembrar as viagens da Pinhão ás custas do Benfica ou a histórias do ATT com o director do OJOGO em tempos.

É esta a gente credível que nos tentam fazer crer, nem tem vergonha na cara de nos dizer com a maior das latas. Muitos até chegam a Presidentes da República. Mas também quem tem grande parte dos seus pupilos envolvidos em corrupção, já nada espanta os métodos utilizados. Já se sabia que a linha editorial do Público era um nojo, agora já não há dúvidas do que estava por detrás.

O Jesualdo Ferreira inventou largo contra o Chelsea. A equipa até teve bons momentos, mas no final a derrota do costume. Nem o "avião a jacto" nos safou. Não é líquido que com a equipa habitual o resultado fosse outro.

Há quem diga, que se não inventasse tanto, ganharíamos de certeza e dão como exemplo o jogo em Manchester o ano passado. Curiosamente, se bem me lembro, não ganhámos nenhum dos jogos: empatámos lá e perdemos em casa , sem o Jesualdo Ferreira inventar muito. Treinador sofre.

No fim, Jesualdo Ferreira surpreendentemente lamentou muito a ausência de Fernando no próximo jogo. Curiosamente, como já aqui foi dito, aquando da lista para Liga dos Campeões deixou-se de fora , um jogador comprado por 4,2 milhões e que seria a única alternativa directa ao Fernando. Agora inventem soluções. Não devem faltar...

O ano passado o jogo em Braga foi decisivo para o arranque triunfal da Liga. Veremos se o Domingos resiste ao Tetracampeão. Qualquer deslize este ano pode ser a morte do artista, pois parece haver concorrência à altura, o que se saúda.

Gostei de ler a nova lei da UEFA a entrar em vigor daqui a três anos,«fair-play financeiro», que impede a participação de clubes de gastem mais dinheiro do que aquele que geram. Ui!Ui!Ui!! Será que entrará mesmo em vigor?

Utopias. O F.C.Porto quer que a Liga analise o caso da falsificação do relatório do delegado. Nesta justiça desportiva, é pura utopia.

Ciclismo. Mas um caso lamentável. A dúvida que se coloca é se noutras modalidades os atletas fossem tão controlados como os do ciclismo se não teríamos aí muitas surpresas.