ESTE momento, dada a situação que o País vive, os portugueses não devem ter paciência para futebolices tolas que outro fim não perseguem se não de dividir, confundir e influenciar as adeptos que olham para o futebol como um jogo, belo e único, em que os executantes são os únicos artistas. Sem elas, o palco é um espaço vazio, o pano não sobe e o público retira-se.
Uma das principais riquezas do futebol cresce e frutifica a partir da sua genuína simplicidade e da particularidade que permite ao mais fraco ser capaz de suplantar o mais forte com uma frequência que o torna diferente dos outros. Aliás, centra-se nesse aspecto o seu principal fascínio como proclamava conhecido treinador brasileiro que trabalhou em Portugal no Vitória de Guimarães no final dos anos 80.
Com erudição e investimento na ciência, a área do treino foi das que mais evoluíram e das que mais se transformaram. A valorização do lado humano foi, provavelmente, a mais revolucionária das correntes ao nível do pensamento, associada a maior conhecimento de candidatos a treinadores e a diferente mentalidade na abordagem da competição, reflexo dos ensinamentos transmitidos por professores qualificados.
No entanto, deve fazer-se um parêntesis para evitar mal entendidos ou ressuscitar divergências antigas que julgo ultrapassadas: assim como aluno exemplar de curso de desporto está muito longe de poder considerar-se treinador de média dimensão sequer, também não se aconselha a quem trabalhou anos de arado à frente querer sobrepor o centro do mundo ao seu próprio sucesso, pois todos sabemos como é instável esse sucesso alicerçado em frágil saber, em que a saúde dessa carreira vive prisioneira de um resultado.
0 termo futebolice ocorreu-me para evitar abordar temas acalorados ou agitar sensibilidades, mas talvez me tenha excedido na preocupação. Percebi-o ao ler, no DN, ontem, o notável artigo de Anselmo Crespo, sub-director da TSF, a propósito dos incêndios e dos comportamentos de pessoas. Dos imbecis que falam muito e fazem pouco. Complicam, criticam, prejudicam, olham a desgraça alheia com indiferença. Porque são assim. Como escreve: «Não há limites para a imbecilidade e, lamentavelmente, há imbecis em todo o lado».
Pois há, e no futebol descobriram pasto verdejante que nunca seca. Alimentam-se, engordam e perdem a vergonha: dizem o que lhes mandam. Todos precisamos de trabalhar e de ganhar a vida, desde que os limites da educação e da decência não sejam abastardados, mas quando nos clubes vale tudo para conseguir uma vitória ou escamotear as razões de um fracasso, não há a menor dúvida de que o recurso à imbecilidade tem sido a estratégia mais apreciada.
Vou ficar-me, portanto, pela Seleção, felizmente protegida dessa praga contagiosa, porque é campeã da Europa e porque está suportada por uma estrutura moderna, profissional e respeitada internacionalmente, chamada Federação Portuguesa de Futebol.
PORTUGAL empatou com o México na estreia da Taça das Confederações e não posso estar mais de acordo com a intervenção de Cristiano Ronaldo no final: calma, foi só um jogo, não é preciso ligar os alarmes.
Claro que não, é evidente que reunimos todas as condições para chegar às meias-finais, o que não impede, porém, que algumas questões sejam colocadas ao selecionador, o qual, em face do elevado estatuto que adquiriu em França, passou a patamar superior, destinado aos símbolos, a quem só devem colocar-se questões circunstanciais porque, jogando bem ou mal, a verdade é que a razão e a sorte têm sido as suas inseparáveis aliadas.
Mais empate, menos empate faz parte do processo, embora, no caso, custe a encaixar a entrada de Nani, de efeito nulo como vimos. André Silva ficou em espera, apesar de tratar-se de um jovem talento em fase importante da sua carreira que precisa de apoio e proteção por ser um elemento de futuro, ao contrário de Nani.
Mais empate, menos empate a máquina move-se, apesar de um meio-campo desarticulado em que Fernando Santos mudou o creme, Gelson por Quarasma, mas deixou ficar a massa empastelada, com a insistência por três jogadores (será o regresso ao pré-Euro 2016?), cada qual com as suas caracteristicas, mas todos rotinados em velocidades e intensidades moderadas: William Carvalho, que fraqueja quando lhe falta a muleta Adrien Silva (no banco?, desde a jornada 28, em 8 de abril, que está em atividade permanente depois da lesão), João Moutinho, já despromovido a primeiro suplente titular do Mónaco, e André Gomes, que é o que é: para o selecionador talvez uma peça de porcelana fina, para os adeptas uma irritação, principalmente os do Barcelona. Já deu para ver que caiu em graça. Pessoalmente, prefiro esperar para ver. De virtuosos que passaram ao lado de grandes carreiras está o futebol português cheio...
in avençados do polvo
É de ir às lágrimas...É interessante e impressionante como os avençados do polvo estão enterrados até ao pescoço e sem argumentos perante os factos...assobiam para o lado...e agora este...um dos chefes-mor do broxismo corrupto lampiónico nem quer falar...são imbecilidades...são tolices..."o jogo belo e único em que os executantes são os únicos artistas"...e "mas quando nos clubes vale tudo para conseguir uma vitória ou escamotear as razões de um fracasso, não há a menor dúvida de que o recurso à imbecilidade tem sido a estratégia mais apreciada."......ahahahah....estes mesmos fdp que se alimentaram dos Apitos como cães esfomeados...uns fdp sem carácter...estes FDP já não queriam saber do jogo belo...quando faziam queixas na UEFA contra o FCP...são os mesmos fdp...que agora dizem que os executantes são os únicos artistas...mas tinham a lata de falar disso de uma equipa CAMPEÃ DA EUROPA E VENCEDOR DA TAÇA UEFA...estes fdp sem vergonha na cara...e agora que descobrimos a careca...que descobrimos como CORRUPTOS ELES SÃO...e tivemos que fazer o nosso trabalho, pois os responsáveis deste país não quiseram saber...nunca quiseram saber...os AP acabaram em Leiria...ESTREBUCHAM...e incrivelmente falam:
"Pois há, e no futebol descobriram pasto verdejante que nunca seca. Alimentam-se, engordam e perdem a vergonha: dizem o que lhes mandam. Todos precisamos de trabalhar e de ganhar a vida, desde que os limites da educação e da decência não sejam abastardados, mas quando nos clubes vale tudo para conseguir uma vitória ou escamotear as razões de um fracasso, não há a menor dúvida de que o recurso à imbecilidade tem sido a estratégia mais apreciada."
Isto foi o que eles fizeram durante anos...isto é cúmulo da falta de vergonha na cara...e o sintoma do que representa os corruptos lampiões neste país...uma MÁFIA SEM IGUAL...que se julga IMPUNE A TUDO...E QUE ESMAGA QUEM LHE FAÇA FRENTE...estes fdp , como os Guerras, são os tentáculos...os avençados que alimentam...mas tivessem ao menos alguma decência...mas não...estes prostitutos acham-se virgens...
Mas diga-se ao lado...estava o MST a fazer a mesma figura...por isso...é isto o que temos...
Olha...e não me parece que é com isto que lá vamos ou vamos fazer frente e este polvo mafioso... daqueles 5...só queria um...vá lá...dois no máximo...mas em tempos de vacas magras come-se a palha que nos dão..:-)
Agora vamo-nos rir um bocado:
A revista britânica 'Four Four Two' elegeu aqueles que, de acordo com a publicação, foram os 50 melhores treinadores da última época. Nos nomes já divulgados - 21.º lugar até ao 50.º lugar -, encontram-se três portugueses.
Rui Vitória, treinador do Benfica, surge na 26.ª posição, com a revista a destacar o "impressionante" trabalho do técnico nos 'encarnados' depois da saída de Jorge Jesus no verão de 2015. "Provou estar à altura do desafio, conquistando dois títulos de campeão", diz a publicação.
No 28.º lugar está precisamente Jesus, agora treinador do Sporting. "Continua a ser considerado um dos melhores treinadores em Portugal, mas a sua reputação sofreu um revés por ainda não ter atingido o sucesso no Sporting", refere a revista britânica.
Marco Silva surge na 42.ª posição, merecendo elogios pela campanha no Hull City, sendo que a publicação considera que a passagem do português pelos 'tigers' podia "ter sido ainda melhor caso a descida de divisão tivesse sido evitada".
in sapo
Isto é mesmo para a gente se rir ou é a sério? Treinadores do Ano? Não há aqui qualquer erro? Jorge Jesus???
Deixa cá ver...vamos fazer uma pequena comparação:
- Nuno Espírito Santo pegou numa equipa ridicularizada por toda a gente, canalhada e desequilibrada;
- Jorge Jesus foi o dito campeão do mercado construindo uma equipa fantástica e cheia de opções;
- Nuno Espírito Santo passou uma pré-eliminatória da Liga dos Campeões contra a Roma (2ª equipa italiana);
- Nuno Espírito Santo passou aos Oitavos-final da Liga dos Campeões eliminado pelo finalista, jogando 120 minutos com 10 jogadores;
- Jorge Jesus não passou a fase de grupos da Liga dos Campeões nem se qualificando para a Liga Europa, ficou atrás do Légia;
- Nuno Espírito Santo foi eliminado da Taça de Portugal em Chaves, com uma grande roubalheira;
- Jorge Jesus foi eliminado da Taça de Portugal em Chaves;
- Nuno Espírito Santo foi eliminado na fase de grupos da Taça da Liga;
- Jorge Jesus foi eliminado na fase de grupos da Taça da Liga;
- Nuno Espírito Santo ficou em 2º lugar do campeonato a 6 pontos do 1º, lutando até duas jornadas do fim;
- Jorge Jesus ficou em 3º lugar do campeonato a 12 pontos do 1º, e arrumado da luta a várias jornadas do fim:
Deixa-me rir...com os ingleses...que grande bebedeira que estariam quando fizeram este artigo...a não ser a classificação tenha a ver com a quantidade de cabelos na cabeça...:-))
Olha, leitura recomendada e hoje há um tal programa no Porto Canal que eles lá em baixo até tremem só de ouvir falar...mas claro, são imbecilidades e tolices:-) Dez vigarices proferidas por Pedro Guerra
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