terça-feira, agosto 05, 2014

A OVELHA COLOMBIANA TRESMALHADA :-))



Contratado por 2 milhões de euros em setembro de 2012, o jovem defesa surgia como alternativa a Alex Sandro na equipa principal mas nunca passou dos Bês. Fez apenas dois jogos com Vítor Pereira, um para a Taça de Portugal e outro na Liga (frente ao Rio Ave, com nota positiva).

Dois anos mais tarde, tendo contrato com o FC Porto até 2016, Héctor Quiñones não sabe o que o futuro lhe reserva. Sem espaço no plantel principal, deixou igualmente de entrar nas contas da equipa B e tenta agora encontrar uma solução.

Na época passada, fez 33 jogos pela formação secundária dos dragões. «Agora, nem o colocaram na equipa B, nem o emprestam, nem o libertam do contrato», desabafa o pai Gustavo Quiñones, em conversa com o Maisfutebol.

«O meu filho é um rapaz tranquilo, tem esperado com o máximo de tranquilidade possível por uma definição mas o tempo passa e nada. Esperamos que tudo fique resolvido até ao final desta semana», frisa.

Em março de 2013, o lateral foi convocado por Jose Pekerman para a seleção da Colômbia. Seria uma oportunidade de ouro para a afirmação, mas Quiñones estava lesionado. O pai lamenta que o FC Porto não tenha permitido a sua viagem.

Héctor Quinoñes tem 22 anos. «No Mundial sub-20 esteve em grande destaque e foi considerado o melhor da Colômbia, até à frente de James Rodríguez. O James evoluiu bastante, o Héctor não teve oportunidades. Se as tivesse, provaria que teria condições para disputar o lugar com Alex Sandro.»

«Vamos esperar até ao final da semana. Há valores que o Héctor tem direito a receber do FC Porto e isso deve ser reconhecido, para além do dano causado. Acho que o Porto está a ter um comportamento egoísta em relação a ele, mas essa é a minha posição, ele é que tem vivido a situação e pretende resolver da sua forma, portanto esperemos», remata o pai do jogador.



...um incidente com um conterrâneo de Pinto da Costa e sua selecção do coração...:-)) É...há coisas difíceis de explicar e compreender...

Carlos, realmente logo quando vi o anúncio televisivo achei aquilo exagerado, tendo em contra o clima de conflito que se vive no futebol português, já para não falar na realidade internacional...lá por mudarem de camisolas para a Warrior, não precisavam de voltar aos tempos das cavernas para passar uma mensagem , ainda para mais agressiva que o futebol português dispensava bem...é realmente de muito mau gosto...mas eu já tinha dito aqui que os adeptos levam muito a sério e já estão a marcar território no seu "posto de combate", pois não viste a assobiar logo no jogo de apresentação? :-) Como disse na altura: "como o FC Porto diz no anúncio que cada um lugar é um posto de combate, todos armados...se não correr bem, vai ser pior que Gaza e Ucrânia..."

Já se sabe que o próximo cartaz é um monte de mortos e um portista com uma bandeira no topo...:-)