Estou que nem posso, com mais esta exibição extraordinária da equipa com plantel de final de Liga dos Campeões. Ainda bem que a equipa que lutou num play-off de descida e que viu reduzido o seu orçamento para esta época, adoptou um estratégia de contenção na 1ª parte, quando a equipa com plantel de final Liga dos Campeões não conseguia criar uma situação de golo, mastigando, mastigando até ao sono profundo, sem qualquer tipo de arte e engenho para ultrapassar e valendo-nos, esse tal de Quintero que apareceu lá por acidente para fazer/construir o golo salvador, pois se a equipa que lutou pelo play-off de descida e que viu o seu orçamento reduzido tivesse adoptado uma estratégia mais afoita, como na 2ª parte viu-se no que poderia conduzir: 3 situações claras para golo.
Mas ainda bem que foi assim, valeu-nos o supra-sumo da estratégia futebolística que é o nosso técnico espanhol. Sim, com tanta rotação, nem percebo em que estado em que estamos. Com o plantel do ano passado diria que era uma questão de dias de cairmos com estrondo. Este ano, resta a esperança que as individualidades aqui e ali resolvam. Pois pelo resto estamos conversados. Mas temos um maluquinho à Jorge Jesus no banco. Valha-nos isso.
Os insultos ao Paulo Fonseca depois do 1-0, um técnico que teve um comportamento exemplar, nunca faltando ao respeito em momento algum ao FC Porto, mesmo não tendo sido feliz, vindos de criminosos, arruaceiros, quadrilhas mafiosas e desse cancro do futebol chamado claques só os qualifica ainda mais. Serão os mesmos que estarão a apedrejar autocarros se os golitos não entrarem. Dizimados do futebol era pouco.
Os cobardes adoram linchamentos
Há 15 horas