quarta-feira, julho 27, 2005

BRASIL ao ataque

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Part I : Léo Lima e Gallo não poupam críticas a Co Adriaanse

Na apresentação de Léo Lima como jogador do Santos, Co Adriaanse, treinador do FC Porto, foi figura destacada. Tanto o futebolista como Gallo, técnico da equipa brasileira, não pouparam críticas ao holandês.

"E a Holanda é o quê? O que é que a Holanda conquistou no futebol para falar assim? Qual a referência dele? Não é referência para nada",
disse Gallo, num alusão às referências que Adriaanse fez ao futebol brasileiro para explicar o pouco rigor táctico revelado por Léo Lima no estágio.

Gallo não ficou por aqui:

"O brasileiro tem de parar de dar ouvido ao que eles falam. Os holandeses
não têm conquistas. O nosso futebol é cinco vezes campeão."

O mesmo discurso adoptou Léo Lima.

"A escola brasileira é a melhor e não há discussão possível",
frisou.

Os ataques a Co Adriaanse foram reforçadas com recurso às estratégias que Van Gaal adoptou.

"O Van Gaal não deixou que Giovanni e Rivaldo jogassem juntos. É um absurdo",

adiantou Gallo.

"Deve ser da escola deles mesmo. É tudo cria do mesmo lado",
reforçou Léo Lima.

O jogador afirmou não compreender as explicações que lhe foram dadas para a dispensa.

"Se não me tivesse adaptado ao futebol europeu tinha saído ao fim do primeiro
ano e estive lá quatro".


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PART II: Empresário diz que dispensa de Bonfim foi uma "armação de Co Adriaanse"

Pelo que se entende das suas palavras, André Cury relaciona a dispensa de Bonfim com o litígio que o jogador manteve até há poucos dias com o PSV Eindhoven e alega que a atitude do treinador tem a ver com lóbis holandeses e não com qualidades futebolísticas.

"O Leandro sabe que foi armação do Co Adriaanse (...) O treinador cedeu às pressões dos sindicatos holandeses de jogadores e treinadores e prejudicou a própria entidade que o emprega. Mais do que um erro de avaliação, isto foi um erro humano, porque ele não tem outro jogador como o Leandro"

afirmarou Cury.


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PART III: Luís Fabiano: É só chutão e porrada

"Eu cheguei ao FC Porto com um problema no nervo adutor, que senti na Copa América. E tinha ficado dois meses parado"

- não esqueceu sequer a sua entrada amorfa nos dragões.
"Foi difícil. Além disso, trocámos três vezes de treinador. Não é desculpa, mas
isso dificultou",

estava explicada a outra razão pela qual não fora bem sucedido no Dragão.

"A certa altura, entrou um português no FC Porto (n.d.r.: José Couceiro) que sacou meio mundo da equipa. Não tive mais oportunidade. E num futebol em que só se dá chutão e porrada, se você não tem uma sequência de jogos, fica difícil."