domingo, fevereiro 26, 2006

Um pouco de tudo

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Manuel Queiroz:

" O Sporting é o Campeão dos penáltis nesta Liga : já teve 6 a favor. De 5 dispuseram Benfica, Boavista, Rio Ave e Académica".

Por acaso o FCPORTO ainda só dispõs de 1....como diz ATT gostava de ver a chinfrineira que por aí já se teria instalado, se fosse o FCPORTO...


O CHULO Cholari sobre a convocação de Quaresma:

" Chamei-o porque têm jogado razoavelmente bem..."

Vou ali vomitar e já volto...


Tirado já não sei de onde nem de quem...ainda sobre a troca de guarda-redes:

Guarda-redes

Assunto focado em alguns blogues no fim-de-semana foi a troca de guarda-redes do Belenenses no jogo com o FC Porto. Marco Aurélio foi para o banco ao fim de 193 jogos e houve quem não tivesse achado bem, não faltando insinuações maldosas sobre a troca e o facto de José Couceiro, ex-treinador do FC Porto, ser agora o técnico belenense. Confesso que este é um tipo de insinuações que me incomodam. Anda meio mundo a desconfiar do outro meio, sendo que a insinuação é das mais difíceis armas de combater, porque é dizer sem dizer, atirar a pedra e esconder a mão, retirando ao ofendido a possibilidade de fazer sentar o ofensor no banco dos réus.

O caso particular da saída de Marco Aurélio para a entrada de Paulo Alves nada teve de extraordinário. O guarda-redes brasileiro não estava a fazer uma época ao nível das anteriores, estivera mal em Guimarães e não há melhor momento do que defrontar um grande para promover a mudança num lugar tão específico como a baliza. Pode questionar-se, isso sim, o estatuto de Marco Aurélio, aquilo que deu ao clube e o que poderá ter ainda para dar. Mas associar a alteração à visita do FC Porto porque José Couceiro é o treinador dos azuis é mau de mais. É não ter respeito por nenhum dos intervenientes do processo.

De memória, cito três casos de guarda-redes lançados às feras em jogos grandes. Ricardo estreou-se na Selecção Nacional num República da Irlanda-Portugal que era decisivo para as cores portugueses. António Oliveira, quando treinou o FC Porto, lançou Hilário contra o Sporting, em Alvalade; Jaime Pacheco estreou o boavisteiro Carlos no Dragão.

O futebol não pode ser um campo constante de suspeição. E convém dar uma vista de olhos à posição do Belenenses na tabela classificativa antes de recorrer à tentação fácil da blasfémia. O FC Porto ganhou porque tem vindo a subir de rendimento e foi claramente superior ao adversário. Aliás, se tivesse jogado com a mesma tranquilidade e segurança nos jogos anteriores, o campeonato poderia estar já sentenciado.



Dragões negam compensação a Marco Ferreira

O FC Porto desmentiu, através de um comunicado no seu sítio da Internet, uma afirmação feita ontem num jornal desportivo, segundo a qual teria pago a Marco Ferreira uma verba superior a 200 mil euros para que este rescindisse o contrato, facilitando dessa forma, ainda que involuntariamente, a posterior mudança para o Benfica a custo zero. No mesmo texto, o clube assegura não pagou qualquer valor para rescindir com o atleta "e tão pouco o compensou por abandonar os quadros da sociedade".




ATT:

Luciano Moggi, sobre as declarações de Figo após a vitória da Juventus sobre o Inter:

"É melhor que ele não fale, porque quem assina dois contratos (Figo rubricou em 1995 um acordo com o Parma e com a Juve, o que o impediu de representar clubes italianos por dois anos) não é de confiança".

Cuidado, Luciano Moggi: Figo não gosta que lhe lembrem essas coisas...



Diego quer sair no fim da época

É colocá-lo a pão e água e a fazer uns treinos com a equipa B...Desde o 1ºdia da contratação de Diego, que o pai do jogador pareceu-me um jagunço jeitoso, mas como por vezes as aparências enganam, mas nem caso não. Isto é treta a mais, para aquilo que o Diego já fez no FCPORTO, muito aquém, mas também é muito jovem e têm muito para aprender, só que com um empresário/pai como este não vai longe...


Co Adriaanse conversou recentemente com o médio e comunicou-lhe que não encaixa no actual esquema táctico, revelou ontem Djair Ribas da Cunha, pai e empresário do jogador: "Ele só está a fazer número no plantel"

Parece ser o fim anunciado da aventura de Diego no Dragão. Djair Ribas da Cunha, pai e empresário do jogador brasileiro, anunciou ontem, em declarações a O JOGO, que o médio-ofensivo pretende abandonar o FC Porto no final da época.
"Ele não se sente útil e quer sair",
afirmou à primeira pergunta, tendo adiantado ainda que o internacional canarinho vai, no entanto, permanecer em Portugal até ao término do campeonato.
"Ele vai ser paciente até ao final desta época, mas não quer continuar na próxima. E ao revelar esta nossa posição, pretendemos dizer ao FC Porto que tem três ou quatro meses para preparar a sua saída, numa medida que vai beneficiar as duas partes; o clube porque vai deixar de pagar a um jogador pouco útil, e o Diego porque vai poder voltar a jogar com a regularidade que deseja".

Um possível regresso imediato ao Brasil, onde o mercado de transferências continua aberto, está, no entanto, completamente descartado, porque a intenção do médio continua a ser a mesma de sempre.
"Ele pretende ficar na Europa e é por isso que vamos aguardar até ao final da época. Há clubes interessados no Brasil, mas ele adaptou-se bem ao futebol europeu e quer continuar a crescer aí. O Diego também gosta muito de Portugal, da cidade e do clube, mas simplesmente não se sente útil na equipa, pelo que o melhor é procurar outros desafios. Aliás, o treinador já lhe fez saber que o seu futebol não encaixa no actual esquema táctico; logo, ele só está a fazer número no plantel"
, afirmou.

Mas não haverá a possibilidade de mudar os planos até ao final da época? Djair Ribas da Cunha não acredita.
"Nesta altura o FC Porto está a jogar bem e em primeiro lugar no campeonato, pelo que não há motivos para acreditar que o treinador, que está a fazer um óptimo trabalho, vá abandonar o clube. Nessa medida, nunca haverá espaço para o Diego nas actuais circunstâncias".

O empresário do brasileiro revelou ainda que pretende
"falar com os responsáveis do FC Porto"
de modo a encontrar a melhor solução possível, até porque considera que a actual situação
"não beneficia ninguém". "O Diego foi para a Europa para evoluir e quer continuar a seguir esse objectivo, que não está a ser possível no FC Porto. Como tal, vamos ter de encontrar outra solução para ele"
, concluiu.

Sobre o mesmo tema José Manuel Ribeiro no OJOGO:

Reciclagem



Diego tem azar. Apanha com um treinador que remodela pontas-de-lança em números dez, converte extremos-esquerdos e trincos em laterais, transfigura médios volantes em segundos centrais e tinha de ser ele a levar com o rótulo de "não reciclável". Adriaanse "já lhe fez saber que o seu futebol não encaixa no actual esquema táctico", palavras do pai e não do holandês, por isso não é apurável até que ponto estará a conversa bem sintetizada, partindo do princípio de que o próprio pai só a conhece por ter ouvido o filho contá-la. A história é estranha. Mesmo sendo morcões a inglês, para voltar à "cold cow" do comentário de ontem, não fomos corrigidos quando publicámos os mais do que respeitosos cumprimentos de Adriaanse ao brasileiro, raiando o entusiástico, depois do jogo de apresentação do FC Porto aos sócios, em Agosto. E, em princípio, também não devem ser um erro de tradução os dezoito jogos a titular que já fez na Liga. Nem parece uma cavalada assim tão grande pensar-se que, com jeito, aquele lugar entre os médios e o avançado, cumprido à vez por McCarthy e Adriano, também podia ser um bocadinho dele. Por outro lado, quem anda de facto no futebol, ainda que de raspão como os jornalistas, está ao corrente do verdadeiro valor facial dos jogadores, aquele que nunca vacila com o que se diz ou escreve. Dou um exemplo: enquanto a tropa chalaceava à volta dos tropeções do Pepe (o antigo), alguns clubes europeus importantes perguntavam ao FC Porto se não estaria interessado em vendê-lo por bastante mais do que pagara ao Marítimo. Dado que Diego mora muitos degraus acima do colega, é estranho que receba do treinador uma sentença de morte logo aos vinte anos. Não haverá equívoco? Não terá sido Diego quem decidiu dizer ao esquema táctico que não encaixava nele?

Diego
Há três hipóteses


Poupo os leitores, e a mim também, a outro longo raciocínio sobre o papel dos médios no futebol moderno: para ter êxito numa equipa deste século, Diego precisa de aprender a marcar adversários ou a marcar golos, logo, oferecem-se-lhe três possibilidades: resigna-se a aprender no FC Porto, resigna-se a aprender noutro clube qualquer ou não aprende.

Outras opiniões


"No FC Porto tem de haver sempre espaço para o Diego"

Ricardo Fernandes, ex-jogador do FC Porto



Manuel Tavares no OJOGO:

Nós e os ricos

Nenhum emblema português figura na lista dos 20 mais ricos do futebol mundial. Percebe-se. O que não se percebe é que não atinjamos o patamar mínimo da sustentabilidade


Nenhum dos três grandes emblemas de Portugal figura entre os 20 clubes de futebol mais ricos do mundo. Ora aí está um motivo de reflexão tendo em conta a sucessão de êxitos desportivos e a constância da presença do FC Porto nas provas europeias, mas considerando igualmente a força de adeptos que o Benfica representa no mundo português ou a conhecida penetração do Sporting entre os adeptos pertencentes às classes mais altas.

O facto de nenhum clube sul-americano ou asiático figurar entre os 20 mais ricos do futebol mundial significa que esta lista está obviamente dominada pela força económica e pelo próprio figurino empresarial do futebol euro-ocidental mais tradicional com predominância do inglês que coloca nada menos de oito emblemas: Manchester United (2º), Chelsea (4º), Liverpool (8º), Arsenal (10º), Newcastle (12º), Tottenham (13º), Manchester City (17º) e Everton (18º).

O facto de Portugal emparceirar com a Grécia e os países do Leste europeu em processo de integração na União significa que também na indústria do futebol a Europa está a gerar os seus excluídos, mesmo que todos tenhamos consciência das nossas próprias culpas nesta matéria. E que, em vez de sermos autocomplacentes citando prestigiados emblemas sul-americanos que não conseguem entrar nesta "short list", talvez nos seja mais conveniente perguntar se FC Porto, Benfica ou Sporting não poderiam no mínimo estar nos lugares da Lázio (20º), Valência (19º) ou Everton (18º).

Não ignoro que a pequenez do nosso mercado interno é obviamente um óbice ao poderio financeiro dos emblemas portugueses no quadro desta parada de estrelas. É, de resto, a própria Deloitte que assegura que o Real Madrid se tornou no mais rico do mundo através do crescimento das receitas provenientes dos direitos comerciais. Ora, este tipo de receitas umbilicalmente ligadas à capacidade de capitação não é certamente um terreno em que os nossos emblemas tenham vantagens comparativas. A África lusófona, onde permanecem enormes contingentes de adeptos do futebol colonial, poderá vir a alterar a nossa debilidade congénita mas para isso acontecer ainda vamos ter de esperar pelos anos do crescimento económico sustentado associados à redistribuição da riqueza.

Mas se é a mais pura das verdades que muito dificilmente um emblema português poderá figurar entre os mais ricos do mundo, não é menos verdade que as receitas geradas pelos sucessos desportivos do FC Porto, como a mobilização da grande massa adepta do Benfica ou a comprovada capacidade de penetração do Sporting nas classes de maior poder aquisitivo deveriam ter propiciado aos grandes emblemas portugueses um quadro de sustentabilidade financeira.



Palavras de Giovanni Trapattoni na despedia do Estugarda:
" Por exemplo, fez-me falta o controlo de um sistema de arbitragem".


Anderson...Dou um bombom ao jornal desportivo que acertar no dia de estreia do puto Anderson...


Motivo da derrota de Mourinho.. Mourinho não viu o Barcelona-Bétis porque: "Como podia ver o Barça se à mesma hora jogavam Vitoria de Guimaraes e Benfica???"


Postiga foi eleito jogador do mês pelos adeptos...


Canção de 1952 vai ser actualizada

Carlos Tê e Luís Jardim dão música ao Dragão
(+) Hino, cantado por Maria Amélia Canossa, será revitalizado, mas a letra mantém-se (+) Mais duas músicas na forja para animar os azuis e brancos
alfredo cunha

Carlos Tê está a trabalhar em conjunto com Luís Jardim na nova versão do hino do F. C. Porto

OF. C. Porto vai revitalizar o hino oficial e os novos arranjos musicais estão a ser trabalhados por Luís Jardim e Carlos Tê, dois indefectíveis adeptos azuis e brancos ligados ao panorama musical. O objectivo é manter a letra cantada pela inconfundível Maria Amélia Canossa, mas dar um toque mais moderno e actual ao fundo musical do "Hino do F. C. Porto", criado em 1952 e que serviu de abertura festiva no dia da inauguração do extinto Estádio das Antas.

Segundo apurou o JN, o F. C. Porto pretende fazer do hino uma canção ainda mais presente e verbalizada junto dos adeptos, no sentido de contagiar as novas gerações, pois a música criada por A. F. Melo, com letra de A. Campos Monteiro, já atravessou seis décadas. "Estamos a tratar de uma nova versão do hino do F. C. Porto, apenas revitalizando a música, dando um arranjo mais actual mas sem tocar na letra", explicou Carlos Tê, que fala "de um projecto ainda em fase de estudo".

Paralelamente, já foram criadas duas músicas originais com a letra de Carlos Tê e compostas por Luís Jardim, no sentido de os azuis e brancos oferecerem aos adeptos uma nova e revigorada imagem sonora. Os dois autores já se conhecem dos tempos em que trabalharam com Rui Veloso e têm no F. C. Porto um forte elo de ligação. Ambos viram juntos o jogo com o Braga, no Dragão, onde foi oferecido a Luís Jardim o cartão de sócio. "Para mim, foi uma grande honra porque sou adepto do F. C. Porto há 30 anos. Só não sou sócio há mais tempo porque passo a minha vida em Londres", confessou ao JN.

Nesse mesmo jogo com o Braga, o "Hino do F. C. Porto" foi ouvido no estádio portista, substituindo "Os Filhos do Dragão", que se celebrizou após a conquista da Taça UEFA.


Mercado televisivo em equação

A entrada no mercado televisivo também é um dos objectivos em fase de estudo pelos responsáveis do F. C. Porto. Numa altura em que os clubes sentem a necessidade de marcar presença no meio audiovisual, como claro sinal da mudança dos tempos, os dragões não estão atrás da concorrência e já têm planos para também entrarem nesse mercado apelativo e que lhes possa permitir chegar de uma forma mais imediata e directa ao coração dos sócios e adeptos. A par dessa política de proximidade, a SAD não perde de vista a rentabilidade do projecto.


Blatter distingue Pinto da Costa

O presidente da FIFA surpreendeu o presidente do FC Porto ao aproveitar a presença deste em Zurique para lhe entregar as insígnias da FIFA em ouro. Um gesto que deixou sensibilizado o mais bem sucedido dirigente desportivo português


O presidente da FIFA, Joseph Blatter, aproveitou a presença de Pinto da Costa na reunião de ontem do Comité de Organização do Campeonato do Mundo de Clubes, que decorreu na FIFA House, em Zurique, para surpreender o presidente do FC Porto com a atribuição das insígnias do organismo que tutela o futebol a nível mundial em ouro maciço. Numa cerimónia curta e informal, realizada antes do início da reunião, Blatter proferiu algumas palavras de circunstância, destacando o contributo de Pinto da Costa para o desenvolvimento da modalidade e o seu papel como dirigente a nível europeu, antes de proceder à entrega das insígnias da FIFA em ouro ao presidente portista.

O gesto do dirigente máximo da FIFA não deixou o dirigente do FC Porto indiferente, até porque a homenagem decorreu na presença de algumas figuras distintas do futebol mundial como são os casos de Viacheslav Koloskov, presidente da Federação Russa de Futebol, e Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol.
"Trata-se de uma distinção que muito me honra",
referiu.
"Estou feliz, foi uma surpresa bonita do senhor Joseph Blatter",
acrescentou já no final da reunião. A homenagem de Blatter, que se estendeu a José Maria Aguilar, presidente do River Plate, não estava prevista na agenda do dia, que seria preenchida pela reunião do Comité de Organização do Campeonato do Mundo de Clubes.


Ainda sobre o mesmo tema no Ojogo:

Pinto da Costa na FIFA prepara Mundial de Clubes

O presidente do FC Porto deslocou-se a Zurique para participar numa reunião do Comité de Organização do Mundial de Clubes. "Uma questão de prestígio para Portugal" frisa Pinto da Costa, que pode aproveitar a oportunidade para pôr a conversa em dia com José Maria Aguillar, presidente do River Plate, a quem comprou Lucho González

O presidente do FC Porto vai participar hoje numa reunião do Comité de Organização do Mundial de Clubes, a prova que a FIFA fez suceder à Taça Intercontinental, cuja última edição foi ganha precisamente pelo FC Porto quando bateu, nas grandes penalidades, o Once Caldas. Pinto da Costa, que foi convidado por Sepp Blatter, presidente daquele organismo, a integrar o Comité na sequência da conquista da Taça UEFA, Liga dos Campeões e Taça Intercontinental pelo FC Porto, viajou ontem à tarde para Zurique onde foi recebido no aeroporto por um funcionário da FIFA que o transportou de imediato para o hotel onde ficou hospedado.

"Uma questão de prestígio"

Todavia, mais do que a importância dos assuntos em agenda, e cujos reflexos só serão perceptíveis no final do ano, quando se disputar a segunda edição do Mundial de Clubes, Pinto da Costa fez questão de destacar "o prestígio" que a presença de um representante português num comité desta natureza tem. "Em termos pessoais e até em termos daquilo que são os interesses do FC Porto, esta não é a altura mais conveniente para a realização de uma reunião destas", frisou o presidente portista em declarações a O JOGO, "contudo, é uma questão de prestígio para Portugal estar representado em qualquer organismo com esta importância a nível do futebol mundial e, por isso, não podia faltar". Para se poder ter uma ideia do valor que a FIFA atribui a esta competição, que pretende tornar numa referência no calendário do futebol internacional, dando-lhe o prestígio que em algumas ocasiões escapou à Taça Intercontinental, basta referir que, entre outras personalidades, o Comité de Organização do Mundial de Clubes da FIFA integra, para além do presidente da Federação Russa de Futebol, o presidente da Confederação Brasileira, Ricardo Teixeira, bem como José Maria Aguillar, presidente dos argentinos do River Plate, uma das equipas que mais vezes participaram e venceu a anterior Taça Intercontinental. Aliás, Pinto da Costa poderá aproveitar para pôr a conversa em dia com Aguillar, com quem negociou a transferência do médio Lucho González para o FC Porto e, quem sabe, informar-se sobre outros "craques" emergentes no futebol argentino.


"Dragão é estádio com melhores condições para concertos"...de Música e de FUTEBOL
Nuno Braancamp (Ritmos&Blues)

"Dragão é estádio com melhores condições para concertos"

Que diferenças encontra entre o Estádio de Alvalade e o do Dragão, na organização de um espectáculo da dimensão dos Rolling Stones?
R | Sem menosprezar as pessoas que estão no Estádio de Alvalade e que sempre nos apoiaram ao longo dos anos, este estádio [Dragão] tem condições de produção muito melhores. Nomeadamente, nas entradas para o recinto e à volta do estádio, nas condições de carga e descarga dos camiões no interior do estádio. É muito melhor do que qualquer estádio, talvez só o do Benfica se aproxima destas condições. Mas, na minha opinião, este é o melhor.

"Relvado não corre qualquer risco"

O relvado do Dragão corre algum risco de ficar degradado no final do concerto?
R | Nenhum. O relvado vai ser completamente coberto e o que poderá acontecer é a parte onde forem colocadas as sapatas ficarem amarelas. Mas ao fim de uma semana o relvado volta ao normal, sem qualquer problema. Foi utilizado o mesmo sistema com sucesso, em Alvalade, no concerto dos U2.


O concerto dos Rolling Stones vai envolver a maior produção alguma vez vista em Portugal. Só para transportar todo o material necessário para o espectáculo serão necessário 75 camiões - mais 32, por exemplo, do que os U2 -, e tudo porque o palco será gigantesco: vai ter uma altura de 32 metros, igual a um prédio de seis andares, e setenta de largura, ou seja, da bancada nascente até à poente, para além de uma passerelle que se estenderá até ao meio do relvado, como forma da banda interagir com os seus fans. De referir ainda que o concerto vai começar às 21h30, estando a abertura dos portões marcada para as 17h00. Pelo meio, haverá ainda uma banda de suporte, do qual ainda não há confirmação do nome.