sexta-feira, abril 13, 2007

Nem com o Lucílio Calabote internacional...



Nem com o Lucílio Calabote internacional lá foram...A juntar a uma série impressionante de benefícios, ontem mais DOIS PENÁLTIS contra a lampionagem não marcados: no primeiro, transformou um penálti e consequente expulsão num fora-de-jogo inexistente e depois no segundo foi impressionante como não se marca aquela claríssima rasteira. Mas nem assim lá vão...conseguiram à rasca passar o 19º do campeonato francês, mas caíram aos pés do 9º classificado espanhol.

Pegando nas palavras do Fernando Santinho: " Merecemos ser felizes " :-)))

O ar está mais respirável.

Uma palavra de apreço para o Merdas Derlei. Sim srª: estás a surpreender-me. Continua. Estás no bom caminho:-)

P.S: Brevemente mais tretas...





Este país é muito previsível: Uma pessoa muda de país, de continente , e quando regressa não aconteceu nada:

- O país, sem mais assuntos importantes para tratar, anda numa mesquinhez típica dos fracos debruçada sobre certificados académicos.Bahhh!!!! E de quem partiu esta treta toda? Do 24 horas? Do CM? Não, partiu do jornalismo que alguns ( os tais intelectuais da treta) dizem de referência…O Sócrates está só a apanhar de tabela, são os efeitos colaterais do fracasso OPA por parte da Sonae. Os jornalistas do Público estão de cócoras perante o patrozinho ressabiado.

- O FCP esmaga. O Anderson regressa para encantar. Adriano estabelece records atrás de records de eficácia, e Hélder Postiga não quer distanciar-se muito na lista dos marcadores, quer manter o Simãozinho na luta, só isso justifica aquelas perdidas. Mas justiça seja feita, um dos jogadores mais preponderantes nas boas exibições dos últimos jogos têm sido o Jorginho, um jogador muito injustiçado pelo tribunal portista, e que não merece, tanto mais que sozinho , ao serviço do Setúbal, ganhou uma Taça de Portugal contra a lampionagem mafiosa. Só por isso, deveria ter o nossa compreensão e respeito.:-)) É um jogador muito , muito útil.

- A lampionagem , como em TODA a sua história consegue mais um resultado MAFIOSO. Quem foi o palhaço encomendado? Esse mesmo, o Lucílio Calabote Baptista. Nenhuma novidade.

Já em 2005 se dizia isto desse artista





- Parti-me a rir, quando li que um esterco chamado Sílvio Cervan, queixou-se , insurgiu-se contra a nomeação de Carlos Xistra para o jogo Académica – FCPORTO!!!! Ahahahahahhahahahahah!!!!! Além de palhaços, traficantes, drogados, mafiosos conseguem ainda ser atrasados mentais. Nem ele próprio acredita naquilo que diz.Este Carlos Xistra é o mesmo que assinalou um penálti o ano passado no FCPORTO - Marítimo a favor do FCPORTO, mas depois voltou atrás...

Dizia Jorge Maia no Ojogo:
Parvos

Li ontem as declarações de um dirigente desportivo preocupado com o facto de os jogos do FC Porto não serem apitados por árbitros internacionais, ao contrário do que acontece com os jogos do Benfica e do Sporting. Deduzi, como é evidente, que se tratava de um dirigente do FC Porto, mas não. Era Sílvio Cervan quem assim protestava contra o facto de o líder isolado do campeonato - e principal candidato à sua própria sucessão como campeão nacional - ver os seus jogos recorrentemente apitados por árbitros que não são internacionais e, por isso mesmo, são menos categorizados e menos capazes de lidar com a pressão de quem lhes lembra todos os dias que são suspeitos à partida quando apitam jogos do FC Porto. Curiosamente, o mesmo dirigente benfiquista, que ontem garantiu aos sete ventos não ser parvo e ter toda a vontade de respeitar as regras do bom senso, não se insurgiu contra o facto de o último clássico da Luz ter sido apitado por Pedro Proença, um árbitro de Lisboa, benfiquista desde pequenino. Sílvio Cervan, perspicaz como é, não viu na filiação clubística de Pedro Proença, nem na sua proximidade em relação a um dos dois adversários em confronto, qualquer ofensa às regras do bom senso, o que só prova que, de facto, não é parvo nenhum. Curiosamente, nas últimas duas jornadas do campeonato, o Benfica conseguiu arrancar dois empates na sequência de dois lances em que foi beneficiado pelos árbitros. Um golo em fora-de-jogo contra o FC Porto e uma grande penalidade inventada por Simão Sabrosa contra o Beira-Mar. Mas, pelos vistos, já não chega aos responsáveis encarnados serem beneficiados nos jogos em que o Benfica participa. É natural. Não tem chegado para ganhar. O objectivo, agora, é pressionar os árbitros dos outros. Claramente, Sílvio Cervan não é parvo nenhum, mas não se importa nada de o parecer.




- Inacreditável: 8,6 para Pedro Proença, pelos bons serviços prestados à nação benfiquista.

Dizia Fernando Santos:

8,6 observado

Os relatórios dos observadores dos árbitros continuam a ser peças indispensáveis para perceber os fundamentos de um certo sistema. E assim se explica a existência de muita gente a querer mantê-los em segredo

O sistema de observação e atribuição de notas aos árbitros é há muito opaco no futebol português. Permite não raras especulações sobre amiguismo, tal a penumbra de conveniências institucionalizada.

O exemplo que O JOGO hoje publica sobre o último Benfica-FC Porto é elucidativo.

Em nome da verdade, o relatório do observador da equipa de arbitragem está bem escrito. Não contém erros gramaticais nos fundamentos para a atribuição de uma excelente nota quer a Pedro Proença (8,6) – considero-o o primeiro ou segundo melhor árbitro português – quer aos seus assistentes, Paulo Januário e Ricardo Santos (8,5). O mérito, nada despiciendo num país de demasiados iletrados, não relega entretanto para segundo plano questões de natureza técnica fundamental.

Arlindo Coimbra, assim se chama o observador, apresenta de facto argumentos muito discutíveis para chegar às boas notas. Melhor: destaca aspectos de cariz pedagógico, mas branqueia situações nas quais a generalidade da Crítica encontrou defeitos. O exemplo do cartão amarelo bem mostrado a Bruno Alves é elucidativo. Considerou-o "situação marcante e preventiva de possíveis situações difíceis de controlo disciplinar", como se logo a seguir Simão não tivesse sido poupado a um amarelo em circunstâncias semelhantes. Também está bem, como diria o outro...

... E se fico elucidado sobre a defesa de um conceito ao género "deixá-los pousar" para o comportamento dos árbitros assistentes (Paulo Januário utilizou "com eficácia a técnica do espera e vê quando as circunstâncias o aconselhavam"), que dizer sobre as referências ao comportamento do público, considerado "dentro dos parâmetros da normalidade"?

Já sei. O observador dos árbitros deve estar concentrado no trabalho dos ditos-cujos. E assim se perceberá que cadeiras a voar, macas a passar ou polícias a recambiar adeptos incivilizados para fora do estádio não mereçam qualquer apontamento no tal relatório. Para que diabo deveria a Comissão de Arbitragem gastar tempo em minudências se nenhum isqueiro acertou na testa de um senhor árbitro?

É por estas e por outras que dou razão aos que querem um sistema de avaliação dos árbitros marcado pela absoluta transparência. O que passa por divulgar o trabalho dos examinadores.



Reforça, Jorge Maia:

Sismo grau 8,6

Dizem que o pior cego é o que não quer ver, mas já imaginaram o que pode acontecer se esse cego trabalhar como observador? Quer dizer, um observador tem de observar. É para isso que lhe pagam. Para observar e relatar o que observou. Ora, quando o observador é um desses cegos que não querem ver, é evidente que aquilo que relatam não pode corresponder à realidade, aproximando-se perigosamente de obra de ficção. Bem escrita, emocionante a espaços, empolgante até, mas ficcional. Só assim se percebe que o observador que avaliou o trabalho de Pedro Proença no clássico com o FC Porto considere que os espectadores se pautaram "por um comportamento dentro dos parâmetros da normalidade". Atiraram cadeiras e petardos, houve macas a subir e a descer as bancadas, recurso ao corpo de intervenção e espectadores detidos. Tudo dentro dos parâmetros da normalidade, portanto. Mas há mais pérolas da ficção no relatório assinado por Arlindo Coimbra. Escreve ele, num registo que se aproxima do imaginário fantástico de Stephen King, que é "de realçar a exibição de um cartão amarelo aos três minutos da primeira parte a um jogador do FC Porto, visto ser determinante para a totalidade do jogo". O tal cartão, mostrado a Bruno Alves, teria permitido a Pedro Proença utilizar a partir daí "um critério alargado que foi benéfico para o espectáculo". Um critério tão alargado que, apenas um minuto depois do amarelo a Bruno Alves, teria permitido a Pedro Proença ignorar uma entrada semelhante de Simão Sabrosa sobre Adriano. Lindo. Junte-se isso ao facto de ter considerado que as decisões do árbitro-assistente Paulo Januário nos lances de fora-de-jogo "foram correctas" e está explicada a avaliação de "Muito Bom" atribuída à equipa de arbitragem. O problema é que nesta, como noutras situações, a realidade ultrapassa em muito a ficção.

- Ricardo Costa vai jogar. Eu nunca gostei deste meu, O Hugo Almeida está no mesmo lote. Mas não duvido do seu portismo, da sua dedicação, mas não vou com a cara do gaijo. Mas não o vou criticar antes do jogo , só faltava essa…acredito que vai fazer uma boa exibição para nos calar a todos, como fez Bruno Alves. E ao contrário de Pepe, que parece que é feito de merda de passarinho ( que raio de lesão foi aquela, pá…mal te tocaram), dizia eu, ao contrário de Pepe, Ricardo Costa é duro, forte, raçudo, está habituado a destruir balneários franceses:-), por isso , olha começa por arrumar com aquele Cláudio Pitbull, que já veio com postas de pescada que vai marcar golos ao FCP. Arruma com jeitinho, que não dê muito nas vistas, nesses ressabiados emprestados do FCPORTO.

- Aliás, este caso dos emprestados é uma palhaçada: Qual é o empresário ( em Portugal não existe, só patrões biscateiros) , que empresta um funcionário a outra empresa, paga-lhe parte do salário ou até totalidade e ainda deixa esse empregado foder-lhe o negócio?

- O pasquim lampião na net, agora é pago!!! Mas há alguém que pague para ver aquela corja? Para ter a crónica do MST, lá terei de fazer um esforço e compro o jornal mais caro de sempre: Vou ao quiosque, tiro a página da crónica do MST e deixo o resto da merda lá e ainda pago 0.75 . Esta semana estive longe, por isso incumbi uma pessoa amiga de o comprar, mas baralhou-se toda que até comprou o de terça e quarta-feira. Mas ainda bem, pois na quarta-feira tinha um editorial do esterco José Manuel Delgado de ir às lágrimas, com o título "Honestidade intelectual" , dizendo mais coisa menos coisa que toda a gente marcaria o penálti a favor do Benfica no jogo contra o Beira-mar. Hilariante!!!! Vindo de um jornal que já colocou primeiras páginas, como “roubo” , quando esse mesmo existiu mas foi a favor da lampionagem…esse mesmo jornal, que quando o FCPORTO obteve grandes títulos mundiais e europeus, resolveu colocar entrevistas, dar destaque ao novo penteado dos jogadores lampiões, é mesmo para rir.

Dizia ATT:

1. Em Aveiro jogou-se como se sabe o Beira-Mar-Benfica. Com o Beira-Mar a lutar para não descer, o Benfica para chegar ao 1º lugar.

Resultado final, como também se sabe: 2-2. Um resultado aliás marcado por uma arbitragem (basta ver o que se passou com o penálti assinalado contra os aveirenses, para já não falar noutras decisões de Lucílio Baptista a favor dos encarnados que - como disse Paco Soler - “inclinaram” o campo contra a sua equipa) que é penoso classificar. Contudo, para além da manchete d’O JOGO - “Penálti fantasma” - o que pôde ler-se nas capas dos outros desportivos? N’ “A Bola”, que “foi mau de mais”! No “Record”, que “Mantorras” (que fez aos 83 minutos o 1-1) “(entrou) tarde de mais”! Quer dizer, seguramente porque há muito mais benfiquistas do que beira-marenses (o que também poderia ser dito da seguinte forma: porque há muito mais leitores benfiquistas do que leitores beira-marenses), e ainda porque há indubitavelmente muito mais jornalistas adeptos do clube da luz do que do clube da chamada “Veneza portuguesa”, esses dois jornais (por certo graças a uma grande dose de desejo interior a sobrepor-se à realidade) optaram por manchetes apenas dignas de um jornal de clube - o “Benfica”, obviamente. Há porém quem chame a isto jornalismo...

1. Manchete d'“A Bola” sobre o Beira-Mar-Benfica:

“Foi mau de mais”.

Pergunta: para o Benfica ou para o Beira-Mar?

2. Rui Costa, após o mesmo jogo:

“Mau de mais”.

Ah, afinal deve ter sido para o Benfica...



- Ainda sobre o MST, é mesmo para rir o facciosismo editorial daquele jornal. MST escreve uma excelente crónica sobre as claques e os Santinhos vândalos da Luz, e num último parágrafo, em três linhas diz que não vai votar em Pinto da Costa e vai explicar posteriormente. Título em primeira página do jornal: “ VOTO CONTRA PINTO DA COSTA”. Nojento. Quero aqui dizer, que se o MST vai votar contra, vai estragar a média, pois Pinto da Costa assim só vai ganhar por 99,999999999% dos votos-:)) Mas pensando melhor vai votar contra, mas em quem? Há alguém com tomates? Não , não brinquem comigo com candidatos fabricados na TV, tipo Ruis Moreiras e acólitos semelhantes. Brevemente voltarei ao assunto.Fica a crónica para quem ainda não leu:


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Anjos e vândalos ( 10 Abril 2007)

Olhem só que futuro radioso: como não se quer ou não se tenta pôr as claques na ordem, propõe-se que no futuro se joguem os Benfica – FC Porto só com benfiquistas no estádio, os FC Porto – Sporting só com portistas e os Sporting – Benfica só com sportinguistas!

1 – A Policia Judiciária e os SIS confirmaram, esta semana, saber que por detrás das ameaças anónimas, via Internet, aos elementos do Gato Fedorento, está a extrema-direita extraparlamentar, ligada às claques de futebol. Esses militantes fascistas e xénofobos estão sediados em Lisboa. A direcção do Partido Nacionalista, contra cujo cartaz afixado no Marquês, em Lisboa, reagiram os Gato Fedorento, está sediada em Lisboa. Não é preciso ser bruxo para concluir de que claques de futebol ou clubes será essa gente – e não são seguramente dos Super Dragões.

Esta semana também, as claques inglesas do Manchester United e do Tottenham deixaram em Roma e em Sevilha marcas da sua passagem e habitual vandalismo. O mesmo se passa um pouco por todo o lado, incluindo a Argentina, de que Jorge Valdano nos deixou aqui há dias um testemunho impressionante do poder que as claques adquiriram em Buenos Aires, ao ponto de já serem detentoras de passes de jogadores.

Hoje, as claques são o alforge dos movimentos racistas de extrema-direita, cliques criminosos que começam por vender bilhetes para os jogos e acabam a vender droga e a prestar serviços de segurança privada e vendettas pessoais, a contrato. Começaram por desempenhar a função útil de apoiar as equipas e manter a animação nos estádios. Hoje, na melhor hipótese, são um factor de perturbação nos estádios e um gerador de permanente instabilidade e insegurança, mobilizando forças pessoais que teriam tarefas bem mais utéis a desempenhar; e, na pior das hipóteses, são escolas de crime organizado.

Toda a gente sabe disso. Toda a gente de bom-senso já percebeu que livrar o futebol das claques é, a prazo, uma questão de sobrevivência do próprio espectáculo. E toda a gente sabe que isso só se consegue se todos os clubes se unirem para definir uma politica e regras comuns nesta matéria. Mas, se casa um entrar no campo do a minha claque é civilizada, a tua é de selvagens, não se chegará a lado nenhum – o que, aliás, serve à perfeição os interesses de alguns dirigentes que usam as claques como guarda pretoriana.

Isto vem a propósito de mais uma infeliz dissertação do presidente do Benfica, que parece ter descoberto agora que a claque Super Dragões é formada por «vândalos» - como se as suas fossem formadas por anjinhos. Talvez convenha, então, recordar-lhe que as claques reconhecidas e apoiadas no Benfica:

- foram as únicas, até hoje, a tornarem-se responsáveis pela morte de um adepto adversário no Jamor, numa final da Taça, contra o Sporting;

- foram as únicas que se envolveram em confrontos violentos entre si;

- foram responsáveis por um dos mais negros espisódios da história do desporto português quando num banal jogo de hóquei na Luz, invadiram o autocarro onde estava a equipa do FC Porto, à porta do estádio, e armados de tacos de basebol e de outros utensílios desataram a agredir toda a gente, deixando um dos atletas em coma com fractura de crânio e às portas da morte – episódio este que passou sem castigo, interno ou externo, tendo mesmo o então presidente do Benfica, o exemplar Vale e Azevedo, declarado arrogantemente que o seu clube não pedia desculpas.

- que no tempo desse moderno Vale e Azevedo, o tão democrático Benfica fazia assembleias gerais onde quem estava contra era intimidade e ameaçado fisicamente por membros das claques ao serviço da direcção. Isto só para recordar porque parece que, neste país, a memória nasce sempre de véspera.

2 – Discute-se de quem foi a responsabilidade dos incidentes durante o recente Benfica – FC Porto. Pois é evidente que, primeiro que todos, a responsabilidade cabe a quem os causou – os elementos dos Super Dragões. Escamotear isto é estar de má fé à partida.

Mas também é evidente que as falhas de segurança, que tornaram prováveis e possíveis acidentes, devem-se ao Benfica e à PSP. Por mais que Luís Filipe Vieira, na sua habitual pose de quero, posso e mando, sou presidente do Benfica!, venha chamar de mentirosa à comissária da PSP, toda a gente percebeu que a responsabilidade da policia foi unicamente a de se ter curvado aos ditames do Benfica, em lugar de ter imposto o esquema de segurança que achava mais adequado.

Salta à vista que os elementos da claque portista nunca deveriam ter ficado no alto do estádio, por cima dos benfiquistas. Nem por cima, nem por baixo. Luís Filipe Vieira deveria meditar na razão pela qual desde que o foi inaugurado o Estádio do Dragão, nunca houve lá um incidente com adeptos adversários – e já por lá passaram alguns dos mais problemáticos da Europa. A razão é simples: porque em todos os jogos lhes está sempre reservado o mesmo sector, que representa um corte de alto a baixo na bancada, fácil de controlar pela segurança. Ao contrário do que sucede com os portistas na Luz, no Dragão as claques adversárias não são tratadas como gado, não têm de passar 4 mil por 3 torniquetes, não são forçados a entrar com 30/40 minutos de atraso (depois de terem pago 70 euros por um bilhete!) e são colocados onde não possam incomodar nem ser incomodados.

Tentar definir em conjunto regras de segurança adequadas, reciprocidade de tratamento, medidas de controle ou de banimento das claques – que interessam ou deveriam interessar a todos – é tarefa que deveria ocupar o presidente do maior clube portiguês. É lastimável que, em vez disso, ele prefira insultar a policia e os elementos da claque adversária, como se os seus fossem uns anjinhos; que proclame que quem manda é ele e que ameace não deixar entrar mais adeptos adversários na Luz, com o argumento notável de que se só houver benfiquistas no estádio, não haverá problemas. E o que diria ele se os benfiquistas fossem também banidos de todos os outros estádios do país?

Olhem só que futuro radioso: como não se quer ou não se tenta pôr as claques na ordem, propõe-se que no futuro se joguem os Benfica – FC Porto só com benfiquistas no estádio, os FC Porto – Sporting só com portistas e os Sporting – Benfica só com sportinguistas!

Por este caminho, chegará o dia em que as pessoas normais, os que gostam de ir ao estádio ver o futebol e não para insultar, atirar cadeiras, despejar a raiva e as frustrações de falhanços de que o futebol não tem culpa alguma, vão ter de virar-se para os dirigente e perguntar-lhes: “importam-se que nós deixemos de ir ao futebol ou tanto lhes faz?”

3 – Sexta-feira, Jorge Nuno Pinto da Costa vai anunciar que se recandidata para mais 3 anos à frente do FC Porto, disposto a cumprir assim 28 anos consecutivos de presidência. Por razões de ordem interna e não externa, por razões que nada têm que ver com o apito dourado mas, sim, com Renterias e Mareques, e por razões que oportunamente exporei, voto contra. E acho que, por maior que seja o reconhecimento e a gratidão, 25 anos chegam. No futebol e em tudo o resto.


- Vou estabelecer record anual de visionamento da TVI. Passo a explicar: Os próximos 3 encontros do FCPORTO:

Académica – FCPORTO
FCPORTO - Belenenses
Boavista – FCPORTO

Vão ser todos, transmitidos na TVI…upa!!! Até que enfim que vou sintonizar aquele canal novamente, mas mesmo assim , não os ouço…a bem da minha saúde auditiva e mental tiro sempre o som.


- O Jagunço , traficante diz tantas asneiras por segundo, que até apanha pneumonias…e há tanta gente útil, que morre neste mundo de pneumonia…

- Aliás na mesma ordem da Honestidade Intelectual do esterco José Manuel Delgado, o título que a outra Corja,Record apresenta hoje: Poste 2 – Benfica 0 …Olha e eu a pensar que tinha visto um jogo, onde a primeira equipa a enviar uma bola ao poste foi o Espanhol??? Ou será que se enganaram e estarão a falar de como ficaria o resultado se os dois pénaltis fossem marcados?

- Jesualdo Ferreira na conferência de imprensa soltou-se e disse algumas coisas interessantes. A ler:

«Nunca senti a minha competência colocada em causa»

Convicto de continuar no caminho certo. É assim que Jesualdo Ferreira se sente, cerca de oito meses após ter abraçado o comando técnico do F.C. Porto. Na parte final da conferência de imprensa desta quinta-feira, o treinador dos dragões tentou fazer um breve retrato sobre aquilo que tem sido o ser trabalho à frente dos campeões nacionais.

«A minha caminhada tem uma evolução lógica e até agora não há nada que me diga que tracei um trajecto errado. Inicialmente, chegámos a um onze estável, rentabilizámo-lo, demos muitos passos e nessas fases há sempre 12/13 jogadores que actuam mais vezes», avançou o técnico, que também fez alusão aos períodos de menor fulgor da equipa.

«Se não tivessem havido tantas lesões, seguramente que a entrada de outros jogadores teria sido mais estável, sustentada e segura. As necessidades obrigaram-nos a fazer adaptações e desvios, mas sem nunca perder o rumo. Mantivemos sempre o sistema e o método, mudando apenas o estilo».

E, garante, nunca sentiu em todo este tempo que a sua competência fosse colocada em causa. «Nunca senti isso e nunca me preocupei com tal situação. Temos é que ter uma visão real dos problemas e ser rigorosos nas leituras que fazemos no dia a dia».


Jesualdo, a nota de Pedro Proença no clássico e os observadores de árbitros
Jesualdo Ferreira falou esta quinta-feira das observações aos árbitros, a propósito de Pedro Proença e do Benfica-F.C. Porto. O treinador do F.C. Porto defende que os observadores deviam ser pelo menos tão qualificados como os juízes.

«O problema é muito mais estrutural e não me parece que seja o ideal fazer uma análise a essa nota em concreto», afirmou o treinador. O juiz terá, segundo o jornal O Jogo, sido classificado com 8.6, correspondente a um «Muito Bom».

«Para mim o ideal seria que quem faz essas observações tivesse as mesmas competências do árbitro que observa. E neste caso estamos a falar de um árbitro internacional», defendeu Jesualdo Ferreira, que partilhou ainda um curioso exemplo, uma metáfora aplicada a esta questão da arbitragem.

«Dizia um amigo meu, há algumas semanas, que se estivermos a dois metros de uma árvore, vemos que é uma macieira, mas que se estivermos a 100 metros, apenas reparamos que é uma árvore. As avaliações que são feitas têm um pormenor importante, pois a pessoa que observa fá-lo através de um ponto diferente do próprio árbitro».

O técnico do F.C. Porto desbravou uma série de reflexões sobre este contexto tão particular no mundo do futebol, concordando no final que é «uma situação difícil de ultrapassar». «Isso só acontecerá quando se conseguir diminuir ao mínimo os erros de avaliação e formos capazes de definir o processo», concluiu.


Jesualdo confirma Ricardo Costa no «onze»

Jesualdo Ferreira confirmou que Ricardo Costa vai jogar frente à Académica. O defesa ganha lugar no «onze» face à lesão de Pepe, que deverá parar no mínimo quatro semanas. «Sim, é o Ricardo que vai jogar», disse o técnico do F.C. Porto que, normalmente, até nem costuma dar estas benesses à imprensa. Um sinal de confiança no internacional português, pois, que contabiliza somente 210 minutos na Liga, divididos por quatro presenças (apenas uma como titular). O seu pior registo, desde que em 2001/02 foi lançado na equipa principal dos azuis e brancos.

Uma oportunidade importante para um atleta que tenta reencontrar a confiança perdida algures. Uma oportunidade ditada pela lesão de um dos mais importantes jogadores do plantel. Mais uma, de resto, numa temporada anormalmente trabalhosa para o departamento médico do F.C. Porto. Algo que para Jesualdo Ferreira tem uma explicação lógica.

«Isto é um quadro normal quando se treina com intensidade e se joga da mesma forma. No caso do Chelsea, por exemplo, que passou por muitos problemas neste campo, toda a gente dizia que era apenas o azar. Mas no F.C. Porto já se colocava tudo em causa», queixou-se, enquanto concluía o seu raciocínio.
«Para mim é uma questão de aculturação e de habituação a ritmos mais intensos. », defendeu Jesualdo Ferreira.

«Os jogadores do Porto, durante determinado período, foram colocados perante grandes exigências. Alguns tiveram mais dificuldades do que outros, mas nunca vi alguém falar dos 7/8 que nunca se lesionaram».

«Espero que o Anderson agarre rapidamente a melhor forma»

Mas a semana até foi profícua para os lados do Olival. Cinco dos clientes mais recentes da enfermaria azul e branca foram devolvidos ao trabalho sem limitações e há ainda a hipótese de Lisandro e Raul Meireles recuperarem para Coimbra. Anderson, após longa paragem, poderá somar a sua terceira presença consecutiva na equipa.

«Ele está a fazer a sua evolução normal. Ontem fez uma pausa para gerir melhor a condição actual. Com o pouco tempo que temos, espero que agarre rapidamente a melhor forma para ter bom rendimento dentro da equipa», declarou o técnico, que ainda comentou as ausências de Pepe e Paulo Assunção, duas traves-mestras na estrutura do conjunto.

«Espero que não condicionem o nosso rendimento. Todos os meus jogadores trabalham dentro dos mesmos modelos e entendem a filosofia e o método que temos, por isso espero uma boa resposta».

Mas mesmo num cenário de muitos problemas físicos, Jesualdo conseguiu encontrar um lado bom. «Permitiu-nos lançar outros atletas e tornar o plantel mais homogéneo. Perdemos algumas rotinas de jogo, como é natural, mas estamos a tentar reequilibrar a equipa», confidenciou.


Jesualdo bem disposto, mas não por o Benfica se ter atrasado
Jesualdo Ferreira mostrou-se sorridente e animado na conferência de imprensa de antevisão do jogo com a Académica. O treinador diz que não tem motivos para andar zangado, mas rejeita que o facto de ter aumentando a vantagem na liderança do campeonato, com o empate do Benfica em Aveiro, esteja na origem da sua boa disposição.

«Não há nenhum motivo para deixar de estar bem disposto», começou por afirmar Jesualdo Ferreira, para depois comentar a situação na Liga: «Não sinto que esteja nada diferente do que estava antes, sinceramente. Ainda temos seis finais.»
O treinador do F.C. Porto insiste depois na ideia de que a equipa não pode acreditar que as coisas estão mais fáceis.

«Todos somos facilmente influenciados pelas facilidades que temos na nossa vida normal. A experiência que tenho e a minha forma de ser nunca me permitiu estar tranquilo, sereno ou acomodado quando parece que as coisas estão mais fáceis. Já percebi há muitos anos que em nenhum momento se pode estar distraído.»

«Tive sempre o sentido claro da responsabilidade que devia passar aos meus jogadores», afirma Jesualdo, admitindo também que é difícil blindar completamente o balneário: «O exterior às vezes influencia muito aquilo que nós queremos.»
«A Académica tem tudo para voltar a ser um grande do nosso futebol»

Depois do empate da Luz e da goleada caseira ao Vitória de Setúbal, segue-se a deslocação ao Municipal de Coimbra. Jesualdo deixou elogios ao conjunto estudantil.

«A Académica tem uma boa equipa, um estádio fantástico, um público característico, é um histórico e possui um bom plantel e um bom treinador. Está numa situação menos boa na tabela e também por isso não acredito que este seja um jogo fácil para nós. A Académica já foi um dos grandes do nosso futebol e tem tudo para voltar a ser».

Já quando questionado se a sua equipa será a mesma que se apresentou devastadora diante do Setúbal, Jesualdo achou por bem colocar um travão nos excesso de semântica. «Terá que ser necessariamente um F.C. Porto diferente daquele que venceu o Setúbal. Na forma como aborda o jogo, na sua estratégia e na divisão do jogo», reconheceu.


- Jornal OJogo e FCP. Estão quentinhas as relações...Já aqui referi mais do que uma vez, que o OJogo têm lentamente mudado de rumo...eu que o comprei desde o número 1 , quando quase ninguém lhe pegava, não estou a gostar deste, pois quando Joaquim Oliveira contrata Marcelinos, agora coisa não está bem. Como diz um colega meu, esperemos que dentro pouco tempo não teremos, Cartaxanas, Manhas ou Marcelinos a chefiar o OJogo. Continua de longe a ser o jornal mais isento e a dar o devido destaque a quem realmente o merece, mas as capas vermelhas , especialmente na edição online são uma constante, o que é mau sinal. As primeiras páginas desta semana do Ojogo online...só vermelho:





O comunicado do FCPORTO:

Vírus 24 Horas continua a propagar-se

Ao ritmo de um vírus que se propaga de forma silenciosa, e já depois de ter infectado as páginas do Jornal de Notícias, que ainda hoje mente descaradamente em relação à confirmação de uma notícia sobre o F.C. Porto, a estirpe 24 Horas chegou agora ao jornal O Jogo, espalhando sintomas evidentes de sensacionalismo e falta de verdade. Os princípios do jornalismo são vacinação inócua para tamanho despudor. Quais serão os limites desta infecção?
Importa referir, em jeito de ponto prévio, que a manchete desta segunda-feira de O Jogo é falsa. Não é verdade que o treinador do F.C. Porto se tenha escusado a conversar com o atleta Rui Costa, entre outras inverdades que, pelos vistos, sustentam a nova política editorial do diário desportivo e que apenas contribuem para intoxicar a opinião pública. Jesualdo Ferreira é o treinador da equipa principal de futebol do F.C. Porto e serve a sua entidade patronal com os direitos e os deveres de qualquer profissional. Associá-lo permanentemente a uma entidade patronal anterior não é próprio de quem actua de boa fé.
O Jogo podia e devia ter procurado confirmar a informação que terá (?) recebido de uma fonte não identificada. Se o tivesse feito, estaria a reger-se pelos princípios éticos e deontológicos que norteiam a Comunicação Social e a marcar um fosso imenso com quem consume papel a inventar. Se optasse por contactar o F.C. Porto para validar ou invalidar o relato envenenado que publicou, podia ter escapado ao ridículo e à colagem ao elenco crescente dos sensacionalistas.
Os leitores percebem os intuitos deste novo posicionamento. É muito fácil escrever alicerçado em fontes por nomear e descurando a obrigatoriedade de confrontar intervenientes. Ao jornalista, todavia, compete muito mais que a mera criação. A Comunicação Social não deve ser arbitrária ou sectária, apesar da insistência de mentes perversas que, pelos vistos, se reproduzem ao ritmo da inveja. Mas o F.C. Porto já está vacinado. E atento.


- Ainda sobre Vândalos, sobre comunicado dos adeptos do Atlético de Madrid a pedir Quaresma, e máfia lampiónica na arbitragem Jorge Maia e Fernando Santos no Ojogo:

Vândalos

Luís Filipe Vieira não quer Vândalos no próximo clássico da Luz. Calha bem porque os Vândalos estão extintos há séculos. Aliás, já tinham desaparecido da Península Ibérica há muito tempo quando, por exemplo, os reis cristãos finalmente expulsaram os Mouros destas partes. De resto, os Vândalos têm sido alvo de algumas injustiças ao longo dos séculos. De facto, apesar de terem ocupado e saqueado Roma em 455, sabe-se hoje que causaram muito menos danos à Cidade Eterna do que os muitos exércitos que ao longo dos séculos foram sucessivamente conquistanto a capital italiana, mas, lá está, uma mentira repetida as vezes suficientes acaba por se tornar verdade. Mas não era dos Vândalos a sério que o presidente do Benfica estava a falar. Referia-se a vândalos com minúsculas, a adeptos mal comportados, daqueles que provocam distúrbios, desrespeitam a autoridade e atentam contra a integridade física dos restantes espectadores de futebol. O presidente do Benfica não quer na Luz adeptos como aqueles portistas que há um par de semanas atiraram cadeiras e petardos para as bancadas inferiores, mas por definição, também não deve querer lá adeptos como aqueles benfiquistas que se envolveram em confrontos com o corpo de intervenção da PSP antes do jogo, nos acessos ao estádio. E, certamente, não vai querer adeptos como aqueles que há alguns anos atingiram mortalmente um adversário na bancada oposta com um "very-light", ou os que atacaram a equipa de hóquei do FC Porto à saída do Pavilhão da Luz provocando um traumatismo craniano a Filipe Santos. E também não deve querer lá aqueles adeptos do Sporting que pouco antes do Euro'2004 invadiram o relvado de Alvalade precisamente na sequência de uma derrota com o Benfica munidos de paus e má disposição. É que vândalos há muitos e de todas as cores, mas são todos iguais. E nenhum deles é bem-vindo a nenhum estádio de futebol.

Quaresma
Pedido comunicado


Um grupo de adeptos do Atlético de Madrid pediu à direcção do clube madrileno que fizesse um esforço financeiro excepcional para garantir a contratação de Ricardo Quaresma, medida que consideram fundamental para devolver ao clube a grandeza de outros tempos. Ainda não se sabe qual foi a resposta dos dirigentes do clube, mas se a coisa vai lá com comunicados, os adeptos portistas bem podem começar a rabiscar um para ver se conseguem manter Quaresma de azul-e-branco.


Artistice


O campeonato está a chegar ao ponto de rebuçado e os estados de alma são cada vez mais marcados pelos jogos de bastidores. De jogadores e treinadores, dirigentes e árbitros. Ninguém escapa...


O campeonato está a chegar ao chamado ponto de rebuçado. Isto é: os erros têm cada vez menos margem de recuperação. E à conta desse "pormaior" assumem proporções mais evidentes os lapsos, próprios ou alheios. O impactante, estádio a estádio, transvasa em muito o normal das quatro linhas.

Agrava-se algo que diminui a credibilidade: dos jogadores aos treinadores, dos dirigentes ao "staf" de colarinhos brancos que pululam pelas SAD até aos árbitros, há propensão para posições artificiais, umas funcionando como bodes expiatórios dos seus falhanços, outras para condicionar o parceiro do lado.

Podem os vários intérpretes do futebol português julgar que não, mas estão envolvidos num faz-de-conta pernicioso.

O "fiteirismo" dos jogadores que se rebolam pelo relvado ao primeiro sopro e fazem entrar os carros-maca para nada é de péssimo gosto; só serve para prejudicar o espectáculo. Os treinadores que se mostram incapazes de assumir o benefício irregular das suas equipas, encontrando sempre a desculpa mais esfarrapada, como a de que estavam a olhar para o lado ou a pentear macacos num golo obtido graças a um erro grosseiro, é do mais antipedagógico que há. Leve-se ainda em conta o patamar dos assalariados de gabinete para fazer veicular as mensagens mais convenientes, sempre prontos a fintar uma informação ou a valorizar a que mais jeito dá à sua instituição, nem que seja para desestabilizar a do adversário e, no topo da pirâmide quem está? Dois tipos de dirigentes: os que comandam cada clube e SAD segundo umbiguismo puro e duro e os outros, os que, na Liga ou na FPF, assobiam para o lado, incapazes de ditar regras e escapar ao eleitoralismo permanente.

Ah!, pois, e há os árbitros, uns sujeitos cobertos pela desculpa simples de que são humanos e, como tal, sujeitos a erro. O que lhes acontece quando influenciam resultados e, mais do que forjarem penáltis, são capazes de "inclinarem" os relvados numa só direcção com um festival de apito, como é exemplo fresco o Beira-Mar–Benfica e o trabalho de Lucílio Baptista? Muito pouco, para não dizer nada.

É este o quadro realista, mas lamentável, em que se movimenta o futebol português. A justificar uma pergunta cuja resposta não vislumbro: por quanto tempo mais resistirá a tanta artistice nefasta?



- Eu já desconfiava há muito que aquilo não era estádio de futebol...o WCXXI...

"Se necessário, substitui-se relvado"

Sempre que estádios são palco de concertos, a relva sofre as consequências. Pedro Afra, administrador do Sporting, garantiu, no entanto, que a preocupação do clube é rendibilizar as infra-estruturas no defeso e que o relvado vai estar em condições no início da época. “Estamos empenhados em realizar o maior número de eventos possível. Temos este concerto e, se pudéssemos, marcávamos mais cinco ou seis. Vamos cobrir o relvado, como é habitual, mas, se depois for necessário substituí-lo, também não há problema. Este concerto dá margem de lucro suficiente para tal. O objectivo do Sporting é ser palco dos grandes espectáculos, como os U2 e os Rolling Stones, que são as maiores bandas do mundo”, analisou.


- Ainda temos que esperar dois anos para que este lote de fantásticos jogadores comecem a ganhar títulos...mas até lá temos que aturar esta bosta...

Scolari deixa Selecção após o Euro'2008


- Andebol: Quartos-de-Final do Play-off do Campeonato da Liga

1ºJogo : Sp.Horta 25 - FCPORTO 26