domingo, maio 01, 2011

ÁLVARO MAGALHÃES - O PSICOCLÁSSICO


Digitalizado do JN, edição em papel, 01 Maio 2011


Outro que continua a insistir na ladainha que o Villas Boas "assumiu um jogo de risco, que limitou a construção do adversário". Bem se limitar a construção do adversário é deixar que o adversário crie 4, 5 situações clamorosas de golo, bem, estou esclarecido. Como se pode rebater uma coisa destas? Não se pode. Mas cada vez me convence que tal como o Benfica imparável de Jesus do ano passado, quase sem defeitos, porque também os tinha e ninguém os apontava na euforia do momento, o FC Porto de Villas-Boas está  a sofrer do mesmo mal. Ninguém vê defeitos, quando eles até nos surpreenderam de tão flagrantes que foram e que pensávamos que seria impossível ver nesta equipa .Mas por isso mesmo nem queremos ver e muito menos reconhecer. Esperemos que não tenham o mesmo desfecho do Benfica de Jesus deste ano. A tal equipa imparável antes do inicio da época, que o FC Porto colocou a nu todos os defeitos. Depois ficaram incrédulos. Pois. 


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