sexta-feira, janeiro 15, 2016

COMEÇA HOJE A 2ª VOLTA DA NOSSA ESPERANÇA :-)


Começa hoje a 2ª volta do campeonato que esperemos tenha um desfecho bem melhor que esta primeira e que a do ano anterior...

Há 6 adversários/locais em que nenhum dos 3 grandes foi ou recebeu:

- Ainda nenhum recebeu o Tondela...o Sporting estreia hoje...o Arouca e o U.Madeira...
- Ainda nenhum foi ao Estoril..o Benfica estreia nesta jornada....ao Belenenses e ao Paços de Ferreira...

Dos que já há história pelos quadros acima e se repetíssemos um dos resultados negativos dos nossos adversários directos:

- O FC Porto perderia 3 pontos...

- O Benfica perderia 9 pontos...

- O Sporting perderia 7 pontos...

O que no fundo daria um empate entre FC Porto e Sporting...:-) Mas isto só são umas tretas...pois na perspectiva do FC Porto, perderia 3 pontos no jogo no Dragão visto que o Sporting foi ganhar à Luz...mas na perspectiva do Sporting, perderia no Dragão visto que o Benfica lá perdeu...tem que se decidir...:-)

Da 18º jornada que começa hoje só o V.Guimarães-FC Porto tem uma referência que foi a vitória recente do Benfica lá por 0-1 e pelos menos 2 penaltis por marcar contra os da Luz...tanta Sporting como Benfica fazem estreias contra Tondela e visitas ao Estoril...o FC Porto pode repetir o resultado dos lampiões...mesmo com os penaltis não assinalados...que não me importo:-))  

Pronto e não escrevo mais nada, pois estou com uma constipação que me deixa em lágrimas...não sei se são os efeitos colaterais da saída do Lopetegui...se da segunda parte no Bessa ou se do Sérgio Conceição...:-))) nestas condições e se não melhorar nem vou conseguir ver os jogos direitos...esperemos que não fique pior pelo resultado em Guimarães...:-)

Hoje são há uma dúvida ou duas ou três:

- Quantas cotoveladas, chapadas vai dar o Slimani antes de marcar o Hattrick? :-)

- Quantas pisadelas maldosas farão o mesmo Slimani, o João Mário e o Ádrien ? 10, 20? :-)

- Quantos penaltys por bolas nos braços ou "Toneladas" existirão? 5, 10? :-)


É só isto que falta saber...pois os 3 pontos já foram cozinhados no facebook do Bruninho, como habitualmente...:-)

Esse rei da transparência que está preocupado com a origem do dinheiro dos fundos...mas não dos seus Ricciardis e BES que o salvaram...cuja proveniência do dinheiro quer pessoal quer dos fundos que o embrulharam  são de uma transparência a toda a prova...E a isto acrescentamos os dinheiros limpíssimos do angolano Sobrinho e só ainda não foram canonizados por falta de tempo...:-) 

Deste género que já coloquei aqui há tempos...:

Artigo do Financial Times arrasa os "cleptocratas" de Angola


O jornal britânico Financial Times classifica este sábado Angola como uma cleptocracia e os seus dirigentes como uma elite indiferente ao resto da população, num artigo sobre o novo livro do investigador Ricardo Soares de Oliveira.

O texto, com o título 'Porque o Ocidente adora um cleptocrata', publicado na secção de Fim de Semana do jornal britânico, aborda o lançamento do livro Magnificent and Beggar Land: Angola Since the Civil War, de Soares de Oliveira.

O texto começa por dizer que "mesmo pelos padrões dos Estados petrolíferos, Angola é quase risivelmente injusta", e descreve que "os oligarcas deixam gorjetas de 500 euros nos restaurantes da moda em Lisboa, enquanto cerca de uma em cada seis crianças angolanas morrem antes de terem cinco anos".

No artigo, que estava no sábado ao final da manhã na primeira página do site do Financial Times, refere-se que "esta pequena cleptocracia é aceite como uma parte integrante do sistema ocidental" e explica-se que são os expatriados que fazem a economia angolana mexer, desde as consultoras que ajudam a definir a política económica até aos bancos que financiam os negócios.

"Os oligarcas angolanos habitam a economia do luxo global das escolas públicas britânicas, dos gestores de activos suíços, das lojas Hermès, etc", lê-se no jornal, que classifica o livro sobre Angola como "maravilhoso".

O livro, de resto, foi lançado no final da semana passada em Londres e é o segundo da autoria de Ricardo Soares de Oliveira, um professor de Política Africana em Oxford que também colabora com Instituto de Políticas Públicas Globais, em Berlim.

No texto que serve de lançamento para o livro, é feito um retrato de fortes contrastes entre a elite e o resto da população angolana, por exemplo quando se lê que "a clique dirigente consiste largamente numas poucas famílias de raça mista da capital, Luanda, que considera que os cerca de 21 milhões de angolanos negros no mato ou musseques são imperfeitamente civilizados, e com pouco desejo para os educar".

A relação entre Portugal e Angola faz também parte da análise do jornalista que assina o texto, que cita o autor do livro dizendo que "por trás de cada magnata angolano há uma equipa de gestão maioritariamente portuguesa", que não se preocupa com as consequências da sua gestão, "por isso os estrangeiros bombam petróleo, fazem luxuosos vestidos e constroem aeroportos sem sentido no meio do nada".

Criticando de forma directa as luxuosas viagens à Europa, os passeios entre capitais europeias recorrendo a aviões a jacto, o artigo prossegue argumentando que a crise económica fez com que os governos ocidentais procurassem novos negócios sem olhar ao contexto político desses países, contando com o exemplo da conhecida política de não interferência da China, um dos novos grandes investidores em África na exploração de recursos naturais.

Depois de criticar os governos ocidentais por não fazerem a distinção entre o dinheiro dos governantes e o dinheiro dos Estados, porque afinal "eles empilham-no nos nossos bancos e gastam-no nos nossos quadros, em cirurgias plásticas e em casas de praia, para além de ações das nossas empresas, especialmente em Portugal", o artigo termina abordando a descida do preço do petróleo.

"A elite fez a festa durante o crescimento do petróleo. O provável impacto no regime do colapso nos preços é pouco, porque se só se está a alimentar uma pequena percentagem do povo, 50 dólares por barril chega e sobra".





A revista Forbes lembra que o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, chegou ao poder 1979, depois da morte natural do seu antecessor Agostinho Neto, e para seu descrédito tem conduzido o país como se gerisse a sua própria empresa. No artigo assinado por Mfonobong Nsehe, pode ler-se que a governação do Presidente se tem pautado por casos de nepotismo, onde o primo ocupa o cargo de vice-presidente e a sua filha é a mulher mais poderosa em Angola.

A Forbes destaca ainda que, segundo a Agência Internacional para o Desenvolvimento, o país é extremamente rico em recursos naturais, sendo o segundo maior produtor de petróleo na África Subsariana e ocupa o quarto lugar no ranking mundial na produção de diamante bruto.

Todavia e apesar dos recursos existentes no país, 68% da população vive no limiar da pobreza, a educação é gratuita, mas sem qualidade, 30% das crianças estão subnutridas, a esperança média de vida é de 41 anos e o desemprego elevado.

O artigo avança que em vez de partilhar o crescimento económico de Angola com a população, José Eduardo dos Santos conduz uma política de intimidação, sobretudo nos meios de comunicação social e canaliza os fundos do Estado para contas pessoais ou de familiares. A Forbes dá ainda o exemplo de que a família do chefe de Estado controla o sector económico no país, e que a sua filha serve-se do poder do pai para comprar activos em empresas portuguesas, como é o caso da ZON Multimédia, Banco Espírito Santo e Banco Português de Investimento, entre outros.

De referir que o relatório publicado na revista norte americana classifica o presidente Robert Mugabe do Zimbabué, o rei Mswati II da Suazilândia e o presidente do Sudão, Omar Al-Bashir, na terceira, quarta e quinta posição respectivamente.

in forbes 2013

É daqui e de outros locais como este ou piores que vem toda a transparência que o Brunhinho se alimenta...



Ah, vocês decidam-se que a gente não tem vagar para estas coisas:-))):


Apesar dos insistentes rumores, Sérgio Conceição não será treinador do FC Porto, segundo avança a Rádio Renascença. Os preferidos da direção portista continuam a ser Marco Silva e Leonardo Jardim.

O técnico do V. Guimarães orientou o treino desta sexta-feira, realizado à porta fechada e irá estar no banco dos vitorianos no encontro do próximo domingo, precisamente diante dos ‘azuis e brancos’.

Segundo a rádio em questão, que cita fontes próximas do clube, a direção dos minhotos não terá sido contactada pelo FC Porto. Leonardo Jardim, técnico do Mónaco, e Marco Silva, que atualmente orienta os gregos do Olympiakos são os mais prováveis sucessores de Julen Lopetegui.

Já André Villas-Boas, técnico do Zenit, é uma opção que não está a ser equacionada pelos ‘dragões’. Este fim de semana, Rui Barros terá a missão de orientar a equipa no duelo com o V. Guimarães, sendo que o treinador deverá ser anunciado nos dias seguintes a esta partida.

in noticiasaominuto